domingo, 27 de janeiro de 2013

AS AMAZONAS


"Ninguém depois de acender uma lâmpada a cobre com um vaso ou a põe debaixo de uma cama, mas a coloca em um velador, para que os outros possam observar a luz. Pois, não há nada escondido que não se torne manifesto, tampouco há nada cuidadosamente oculto que nunca se torne conhecido, e nunca venha à tona"
(LUCAS, Cap. 8, Vs. 16/17)




Na Antiga Grécia, bem antes da vinda de Cristo a Terra, eram narradas histórias sobre mulheres que andavam a cavalo, manipulavam o arco e a flecha com rara habilidade e se recusavam a viver com os homens em seus territórios. Estas exímias guerreiras eram conhecidas como Amazonas, das quais nem os mais destemidos soldados poderiam fugir com vida. 

Os historiadores Homero e Heródoto não eram meros romancistas. Eles deixaram para a posteridade fatos históricos - e além de tudo altamente relevantes, assim como as mais recentes evidências vieram provar. Aquelas mulheres eram violentíssimas - disse Heródoto - para vencer os homens no campo de batalha e serem aceitas como uma potência respeitada e temida, precisavam ser as melhores militares possíveis, versadas em todas as artes da guerra desde a infância; e também tinham que usar a arma do medo. Daí cultivavam a fama de serem guerreiras realmente impiedosas, que jamais faziam prisioneiros. No máximo, deixavam apenas uns poucos sobreviventes fugirem para contar a história e espalhar o terror.

Eram combatentes terríveis, fazendo sempre ataques devastadores para assegurar a reputação de invencíveis. Como eram mais leves que os homens, avançavam mais velozes a cavalo, e na maioria das batalhas venciam sem tocar os pés no chão. Foram elas que inventaram o machado de guerra, arma de dois gumes que era o símbolo do poder matriarcal em Creta. Seu grande trunfo era o uso do arco e flecha, e equilibravam-se a galope atirando.



Também encontraram uma saída original para as limitações do físico feminino. Para manter a mira certeira mesmo em movimento, com as alças das bainhas de armas cruzando o peito, elas cortariam metade do busto, ficando sem (a) um seio (mazo). Mas a cirurgia de extração do seio (mastectomia) talvez fosse feita por só uma tribo; elas sempre foram representadas com dois seios.

A mutilação seria uma lenda dos homens para assustar as moças, desencorajando-as da idéia de largar a família e se juntar ás amazonas. A destreza inigualável de derrotarem exércitos sempre a cavalo tornou o nome delas o equivalente feminino de cavaleiro. Cultuavam o Deus da Guerra e a Deusa da Caça e só atacavam em grandes batalhões de cavalaria avassaladores, trucidando a todos e dominando as noções de estratégia e tática das falanges que seriam usadas mais tarde pelos atenienses e espartanos.

Os registros dizem que elas adoravam os seus cavalos, e reverentemente os cremavam quando morriam nas batalhas.

Estranhamente, também nas ruínas do Império Romano encontramos referências - escritas e gravadas - a essas mulheres e aos encarniçados combates contra elas travados pelos legionários romanos.

O mais estranho ainda é que existem relatos históricos da presença dessas mulheres guerreiras até mesmo na antiguidade da América do Sul, espalhando-se desde o Peru até o atual território brasileiro! 


Elas enlouqueciam os homens gregos, inspirando-lhes sentimentos contraditórios de raiva, admiração, medo, inveja e desejo. Rivais insuperáveis, adversárias imbatíveis e fêmeas inconquistáveis, só lhes restava imaginar fantasias. E esse desejo frustrado de conquista era desabafado na mitologia. Com um ou outro grande herói grego vencendo e desposando uma Amazona, mesmo temporariamente, a fantasia coletiva dos gregos era irreprimível. Mesmo Aquiles se apaixonou perdidamente pela rainha Pentesiléia, "de beleza tão divina mesmo após a morte" que ele até matou um companheiro grego que tentou maltratar o corpo dela. Os atenienses nos cemitérios militares faziam grandes homenagens póstumas nos túmulos das suas adoradas inimigas. 

"Matadoras de Homens" (Heródoto), naturalmente, o pensamento bélico delas era criado por sua própria situação única e extraordinária de minoria isolada de sexo frágil sob risco de extermínio. Para minimizar os riscos, preferiam se esconder habitando áreas afastadas, mas também impor respeito e temor. Como odiavam o mundo do patriarcado, elas não podiam confiar em ninguém, e nem poderiam se dar ao luxo de escravizar outro povo, como os espartanos. Assim, a doutrina militar das Amazonas era baseada no princípio da concentração máxima de força para assombrar qualquer exército e esmagá-los numa onda avassaladora.

A primeira rainha amazonas teria se chamado Hipólita (égua solta, indomada). Uma vez por ano, a fim de assegurar a sua descendência, elas visitavam os gargáreos, uma tribo vizinha e aceitavam a união com homens

O fenômeno que marcou o desaparecimento da sociedade das amazonas também definiu o início da Idade do Ferro: a Guerra de Tróia por volta de 1000 a.C. Quando os metalúrgicos da Grécia continental aprenderam a dominar a técnica de fundir o ferro – metal mais duro, pesado e resistente – e produzir o aço que rompia os escudos e armas de bronze dos troianos, a então nascente Grécia virou a mesa e destruiu o maior império colonial da Antiga Era.

Já se falava sobre as Amazonas lutando ao lado de Tróia na Ilíada de Homero, a primeira narrativa do Ocidente; mas se na época houve registros de sua existência, eles desapareceram na devastadora guerra contra o Império comercial de Tróia, cuja grande capital ficava na porta de entrada do Oriente e controlava as rotas comerciais da Ásia. O evento foi tão cataclísmico que não houve vencedores: todas as civilizações do Mar Mediterrâneo foram varridas do mapa, incluindo a Grécia.

"E os soldados gregos, horrorizados com aquela cena tão chocante e brutal, atiraram-se ao mar, gritando: Androcthones! (assassinas de homens). Heródoto, "o pai da História", documentou relatos do século 5° aC, descrevendo um grupo de mulheres que enfrentaram os gregos na Batalha do rio Térmidon, em sua capital Themiscira, na Ásia Menor. 


Numa batalha comum da época, morreram apenas 20% dos soldados de cada lado. Surpresos e impressionados com a resistência e bravura das soldadas, os gregos não executaram as prisoneiras, que foram levadas em navios para serem vendidas como escravas. Eles ainda não sabiam com quem estavam lidando. Mas a surpresa maior viria em seguida. Elas se libertaram, tomaram o controle dos navios e mataram todos os soldados gregos a bordo. Relatos dos sobreviventes que se lançaram na água testemunham que o plano delas era exatamente esse: conseguir um transporte por mar.

Mas, sem experiência na Marinha e inábeis para navegar, as mulheres mudaram o curso, seguindo as correntes do Mar Negro até as costas do Cáucaso – exatamente onde as lendas as situam. As Amazonas de Heródoto atingiram o território dos Cítios, um povo nômade guerreiro de arianos do Cáucaso.

Essas mulheres guerreiras, diz Heródoto, casaram com os Cítios e os convenceram a migrar para as planícies de campos da Eurásia, cruzando as altas montanhas do Cáucaso e os desertos do Mar Negro até se fixarem nas estepes russas – o povo russo usa o alfabeto grego.

A arqueóloga norte-americana Jeannine Davis-Kimbal, PhD, que pode ser considerada com louvor a Schliemmann do século XXI. Estudando profundamente a saga das Amazonas, conforme relatado por Heródoto, ela em 1995 seguiu as pistas dessa misteriosa raça de mulheres guerreiras por vários países do mundo. 

A primeira evidência direta do status dessas mulheres guerreiras veio com as escavações arqueológicas recentes. Isso se confirmaria em 1996, com a descoberta de tumbas de fósseis de mulheres armadas para a guerra e a caça nas planícies russas. Nas 150 tumbas do século 5° aC encontradas perto de Pokrovka, nas estepes do sudeste da Rússia, encontram-se soldadas enterradas com armamento militar, muitas com ferimentos de batalha. Junto com espelhos, brincos, colares e outros adornos femininos ricamente elaborados em ouro.

seguindo as velhas pistas deixadas por Heródoto que Jannine e a sua equipe finalmente chegaram a um local denominado Pokrovka, dando início aos seus trabalhos de busca aos vestígios das famosas mulheres guerreiras da antiguidade!

E foi exatamente lá em Pokrovka que a arqueóloga encontrou uma profusão de túmulos subterrâneos circulares, centenas, cuidadosamente postados sob "mounds" e simetricamente ordenados! 


Dando início aos trabalhos de escavações, que duraram quatro anos, a equipe de Jeannine Davis-Kimbal contando com o auxílio da Academia de Ciências da Rússia, deparou-se com as mais espantosas surpresas: 

Todos esses túmulos com a idade de mais de 2 mil anos - originários do Século VI Antes de Cristo - continham esqueletos e os seus adereços. Só faltava mesmo constatar se eram de mulheres!

Sim, todos eles eram de mulheres, exceto aquele contido em outro túmulo! E além de tudo enterrados de modo a representar que foram mulheres realmente acostumadas a cavalgar, como se pode ver pelos ossos das pernas simbolicamente arqueados!



Este esqueleto pertenceu a um homem que por algum motivo fora sepultado pelas mulheres com honras. Ao lado dele foi encontrado o esqueleto de uma criança.

Mas centenas desses esqueletos de mulheres foram encontrados, alguns ostentando marcas de ferimentos em batalhas, provando assim que a equipe da Dra. Jeannine estava prestes a realizar uma das maiores descobertas arqueológicas do século!

Denotando o caráter guerreiro, em todos aqueles milenares túmulos foram encontradas inúmeras pontas de flechas, adagas, escudos e armaduras. As pontas de flechas, aliás, foram achadas às centenas e a descoberta de conchas atestava que essas mulheres guerreiras vieram do mar.

Espelhos, brincos, colares, enfim tudo o que através dos tempos sempre fez parte da vaidade feminina também estava presente naquelas derradeiras moradas das últimas das Amazonas. Porém, a arqueóloga norte-americana ainda não estava satisfeita:



Remeteu alguns esqueletos para laboratórios de modo a se certificar de que eram mesmo de mulheres e para que os seus fragmentos fossem submetidos aos exames de DNA de modo a identificar e isolar as características daquela perdida raça de mulheres guerreiras. Mais tarde constatou-se que era mesmo um tipo de DNA diferente, uma vez que não era o DNA das atuais populações locais! Em síntese, aquelas mulheres vieram mesmo de outros lugares e pertenciam a um tipo étnico completamente diverso! 

E finalmente, a longa busca da Dra. Jeannine não foi em vão. Em uma distante aldeia encontrou uma menina LOURA, nove anos de idade, A ÚNICA EM MILHARES DE QUILÔMETROS E CUJO NOME ERA MEIRAMGUL - dotada de um tipo físico completamente divergente de todas as populações locais! Seus familiares (e nem mesmo a sua mãe) conseguiam explicar como ela nascera assim "diferente" da sua raça. Meiramgul, aliás, era por eles considerada uma aberração. Além disso, a menina montava a cavalo com enorme desenvoltura. Jeannine Davis-Kimbal e a sua equipe ficaram perplexos: estaria ali a resposta final para a sua longa busca?

Só havia um meio de saber: o DNA da pequena Meiramgul, uma lenda viva, foi colhido através de sua saliva e enviado para exames de DNA. Quando a esperada resposta chegou desde milhares de quilômetros dali, exatamente do mesmo laboratório onde estavam os demais esqueletos das mulheres guerreiras achados na Rússia, eis a surpresa; O DNA MITOCONDRIAL DE MEIRAMGUL ERA O MESMO CONTIDO NOS ESQUELETOS DATADOS DE MAIS DE 2 MIL ANOS ATRÁS! 



Significando que, por um desígnio qualquer da sábia Natureza, ela é a ÚLTIMA DAS AMAZONAS, a última das valentes mulheres guerreiras do passado distante! De alguma forma, de geração em geração, um gene perdido no tempo e no espaço sobreviveu por mais de 2 mil anos e maravilhosamente se manifestou nessa menina que habita na solitária vastidão dos desertos da Mongólia. Chame-se a isso reencarnação, ressurgência genética ou, seja lá o que for, por certo dá uma lição de humildade não somente nos céticos, como também nos concede uma enorme e grandiosa lição: não se pode jamais fugir da verdade - é inútil - de uma forma ou de outra; sempre e inevitavelmente colidiremos com ela - uma vez que mais cedo ou mais tarde ela surgirá, emergirá do seu longo sono e forçosamente se manifestará, tal como já estava mesmo escrito há mais de 2 mil anos:

Durante milhares de anos, as superguerreiras assombraram o mundo com seus feitos. Mesmo vivendo discretamente em reinos isolados, tiveram uma história que se alongou por mais dois milênios após o fim da Idade do Bronze onde reinaram supremas.

As Amazonas venceram os maiores imperialistas – os islâmicos. Elas impuseram a humilhação absoluta aos piores machistas – os muçulmanos. Desde então, a ilha de Lemnos celebra a vitória do maior herói nacional, ou melhor, heroína nacional. Uma das principais atrações turísticas de Lemnos, a estátua de Maroula, relembra a bem-sucedida defesa da liberdade. 


FONTE DE PESQUISA: Obra de Homero e Heródoto




17 comentários:

  1. Oi amiga Selma

    Tá rolando uma gincana super legal lá no "Ô Trocyn Bão"
    Estou participando com um poema bem estiloso numa linguagem do caipira mineiro. E estou pedindo seu voto. Acesse o link: http://www.riosul2012.com/2013/01/gracita-chegada-do-mineirim-no-o-trocyn.html
    Meu muito obrigada! Beijinhos no coração!
    Gracita

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  2. Estou estupefada de boca aberta, mas uma vez parabens para vcs, pois esta informação sobre as amazonas eu não sabia.

    uma pergunta se existe uma menina que traz o dna das amazonas, o que vai acontecer com ela?

    Luiza

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  3. Boa noite
    é ver que o governador da Britania, general Gaius Suetonius Paulinus, ao saber do confronto fugiu com a sua Legião e os mais próximos, abandonando os demais à própria sorte?

    Jarbas

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  4. A história dos povos mostra que as sociedades matriarcais são mais pacíficas do que as patriarcais, onde a cultura belicosa - apropriação de territórios e o subjugo dos derrotados - se faz presente.

    Parabens pelo texto e pela informação.

    Hilton

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  5. As Valquirias e as Amazonas são a mesma tribo?

    Wanderleia

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  6. “Vivemos em um mundo de homens, mas há três mil anos as histórias sobre as guerreiras do Amazonas se espalharam por toda a antiga Grécia, e hoje são consideradas um mito. Mas este mesmo espírito se mantém vivo , como podemos ver na equipe de boxe feminino do Brooklin e na remota aldeia de Mosuo no sudoeste da China, uma das sociedades que ainda sobrevivem e cujos líderes são mulheres.

    Aplausos para o blog 3fasesdalua, por nos mostrar mais conhecimento.

    Amanda

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  7. Naja "A guerreira meio succubu foi criada entre as amazonas?

    Alberto

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  8. este registro eu desconhecia.

    obrigada por compartilhar.

    bjs

    ruthe

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  9. Selma e Marcos

    Parabéns por compartilhar sabedoria, educação e mostrar a todos que ser bruxa e bruxo não é vergonha e sim ser um ser especial.

    bjs

    Eloiza

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    Respostas
    1. cara eloiza

      gratos por seus elogios , mas nós nunca nos envergonhamos daquilo que somos e sim nos sentimos muito orgulhosos de sermos assim e por isso nos comprometemos na missão de levar conhecimento a todos que se interessarem.

      volte sempre que desejar
      selma&marcos

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  10. Meu nome Vinicius e gostaria de fazer uma pergunta

    As amazonas eram Lésbica? to perguntando pq so tinha mulher

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    Respostas
    1. boa noite vinicius

      achamos que você deveria ler com mais atenção o texto.

      3fasesdalua

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  11. Parafraseando o “poetinha” Vinícius de Morais eu diria: Que os homens me perdoem, mas a mulher que existe dentro de nós, é fundamental!

    Maravilhoso o texto.

    Aroldo

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  12. a xena realmente existiu?

    Ana

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  13. De acordo com Diodoro, a rainha amazona Myrine liderou-as na vitória contra os Atlantes, Líbios e Górgonas, quando “o povo dos deuses” tentou conquistar o mundo. Na vida real, a História e seus acontecimentos foram mais nebulosos, e só a arqueologia avançada, com exames de DNA e carbono 14, conseguiu lançar luz aos fatos de maneira definitiva e comprovando as origens factuais por trás do “mito”.

    Vale apena lembrar que as Amazonas eram pagãs, cultuavam a Deusa e o Deus, faziam os seus rituais e suas magias.

    Essa descoberta so vem mostrar que a nossa religião foi o inicio de tudo.

    Gabriela

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  14. Boa noite Selma, como está tudo por aí?

    Gostei do relato, mas confesso que fico feliz que a mulherada esteja mais calma .. rsrs Bela postagem.

    Passei também para agradecer sua visita e desejar uma ótima semana!!!

    Abraços
    Thiago
    RioSul

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  15. Maravilhoso esse estudo, pois comprova científicamente, como os séticos costumam dizer, que muitas verdades ocultas foram salvas e repassadas às gerações protegidas sob forma de mitos e lendas. Fico muito feliz de ver que enfim as pessoas estão redescobrindo as grandes verdades universais, saindo da sombra da ignorância para a Luz da verdade ! Blessed be 3Fases da Lua ! :D

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