sábado, 31 de outubro de 2015
domingo, 18 de outubro de 2015
DICAS DA BRUXA
Não é lenda e nem desenho animado quando se diz que uma Bruxa sai de casa de vassoura e varinha, é verdade, eu mesma sempre que posso não viajo sem minha vassoura, a qual deixo encostada na porta na hora de dormir, nada atrapalha meu sono tranquilo.
Os Xamãs têm seus sacos milagrosos e seus deuses protetores, e a bruxa é bem parecida neste aspecto.
As mulheres conseguem em questão de segundos preparar uma frasqueira de viagem colocando maquiagem, medicamentos, acessórios de cabelo, pinça, protetor solar, agenda, absorventes, guarda chuva, óculos, tesoura, escovas, alicatinho de unha, super cola, e tudo isso e mais sem se exitar e sem pensar muito… então…
Deixe mais ou menos pronto seu saco SOS de viagem com esta disposição de preparar sua frasqueira.
Faça seu saco mágico!
Selma - 3fasesdalua
Uma pitada de alegria, um bocadinho de afeto, emoção a gosto e amor em quantidades absurdas....
Coloque tudo no caldeirão da vida , mexa bem e aproveite mto o resultado
Ótimo final de semana, um feriado especial
Selma - 3fasesdalua
●coloque uma cebola embaixo da pia da cozinha para absorver a negatividade (substitua a cada mês, sempre na lua minguante) descarte a antiga diretamente na terra, pode ser vaso, e agradeça a ajuda prestada.
●uma vez por mês esparrame sal pelo chão da cozinha, e depois varra-o para fora de casa.
●Faça um spray de ambiente com louro, canela, alecrim e casca de limão e borrife todos os dias após terminar a limpeza da cozinha. Eu uso na casa toda.
Selma - 3fasesdalua
Este pó deve ser feito na Lua Minguante, sua finalidade é a limpeza energética dos ambientes.
Reduza á pó no seu pilão os seguintes ingredientes na mesma proporção:
•Arruda seca
•Alecrim seco
•Sal grosso
Modo de usar
Coloque uma colher de sopa bem cheia na água e passe com um pano pela casa depois da faxina.
Selma - 3fasesdalua
Coloque uma colher de sopa bem cheia na água e passe com um pano pela casa depois da faxina.
Selma - 3fasesdalua
sábado, 17 de outubro de 2015
SABEDORIA DA BRUXA
(Laurie Cabot)
Consegui substituir pessoas insubstituíveis e
esquecer pessoas inesquecíveis.
Decepcionei-me com pessoas que nunca me
iriam decepcionar.
Sorria quando não podia.
Fiz amigos eternos.
Chorei a ouvir música e a ver fotos.
Liguei a alguém só para ouvir a sua voz.
Pensei que morria de tanta tristeza.
Tive medo de perder alguém especial.
Mas sobrevivi. E continuo vivo.
Aprendi que ás vezes quem arrisca não perde nada.
e que por vezes perdendo também se ganha.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Selma - 3fasesdalua
Nilsa Alarcon e J. C. Alarcon
Selma - 3fasesdalua
O Poder de Três vezes Três
Usamos este poder para assegurar a eficiência dos feitiços rituais. Quando invocamos a força de três vezes três, o ritual é formalmente encerrado, de modo que os seus resultados não passem a prejudicar a vida de ninguém, inclusive a nossa. Quando a magia é prejudicial, ela não se realiza ou se realiza de um modo que a bruxa tenha de pagar pelos danos que causou.
O resultado obtido pelo poder de três vezes três é garantido e incontestável. Você pode invocá-lo da maneira que achar melhor, desde que sejam palavras que movam a sua própria fé. Quando esse poder é utilizado para o mal, esse mal voltará para o usuário em seu valor triplicado.
Seja sábio ao praticar magia, porque muitas vezes uma receita mágica bem-intencionada poderá ser utilizada erroneamente, causando mal devido ao poder incontrolável da nossa mente. É como se fosse uma faca de cozinha, se tomarmos cuidado ela poderá ser útil para cortar alimentos. Mas se não tomarmos cuidado, poderemos nos machucar com ela.
O seguinte ritual é um exemplo que contém as principais estruturas de invocação do poder de três vezes três. Quando acabamos qualquer feitiço ou ritual, a concentração de pensamentos voltados para o nosso objetivo ainda permanecerá à tona. Envolva essa concentração com um laço de energia branco, dando três nós firmes. Enquanto estiver dando os nós, repita com muita fé e concentração este encantamento:
"Pelo poder de três vezes três,
Toda vontade vira ação.
Sempre pelo bem de todos,
Essas energias se formarão."
Selma - 3fasesdalua
domingo, 11 de outubro de 2015
Eu sou a Deusa, Eu sou a Bruxa
Eu sou aquela que ilumina e protege
O poder da Grande Mãe está dentro de mim.
Que a Grande Mãe
A Senhora do Norte
Encha de frutos a árvore da minha vida.
Grande Deusa que habita dentro de mim
Santifica cada palavra minha e cada ato meu
Afasta cada sombra de minha vida
Ilumina todas as minhas estações
Torna-me forte na dor
Torna-me bela no amor
Que teu nome e teu poder
Sejam o meu nome e o meu poder.
Sou filha do Sol, trazida pelo vento.
Sou verdadeira Bruxa por dentro.
Bruxa nascida do fogo,
meu espirito é soberano.
Sou a transformação,
a destruição e também
sou a criação.
Vivo com liberdade, criatividade e lealdade.
Assim vão me encontrar.
E se procurarem bem no fundo da fogueira, lareira ou de uma vela
Os meus olhos vão achar
na chama daquilo que queima
o meu espírito, estará lá.
Mas logo vos aviso,
se mal intencionado estás,
não procurarás.
Assim sempre foi, assim sempre será.
Selma - 3fasesdalua
Selma - 3fasesdalua
AS REVELAÇÕES DE LILITH
O interesse por esse símbolo e suas eventuais interpretações astrológicas tem relação com os movimentos contemporâneos de libertação feminina, bem como com as propostas de uma maior elaboração psicológica da interação masculino-feminino no indivíduo, com o processo terapêutico. Os estudos que têm sido realizados por diversos astrólogos mostram a pertinência e a coerência entre o ponto onde a Lilith se localiza no mapa natal e a manifestação cada vez mais evidente nas pessoas dos significados desse símbolo.
O modelo de feminino permitido ao ser humano pelo padrão ético judaico-cristão baseia-se no mito de Eva, a mulher feita a partir de um fragmento do "primeiro ego": Adão. Vários textos históricos (entre eles, os relatos da Torah assírio-babilônica e hebraica, a versão jeovística para o Gênesis, o comentário bíblico do Beresit-Rabba e as versões aramaica e hebraica do Alfabeto de Ben Sirá (Séc. VI ou VII)), no entanto, citam com variantes a criação de Lilith, a primeira mulher, feita em igualdade de condições com o primeiro homem e expulsa do Paraíso por tentar fazer valer essa identidade.
Adão e Eva são apenas interpretações simbólicas de leis e princípios arquetípicos, correspondendo Adão ao princípio masculino essencial (yang) e Eva à essência do feminino (yin). Além disso, sob o ponto de vista dos alquimistas, é através da união das polaridades (Sol e Lua, yang-yin) que se obtém o "ouro dos filósofos", ou seja, conquista-se a plenitude, o estado divino no homem. A partir desses pontos de vista, pode-se concluir que talvez seja bastante difícil elaborar nossa plenitude ou individuação baseados em princípios simbólicos aparentemente distorcidos, isto é, o masculino (Adão) e o feminino (Eva) manifestando-se em níveis diferenciados.
Acreditamos que essas distorções na interpretação dos mitos satisfaçam algumas conveniências estruturais de nossa sociedade, particularmente a discutível superioridade do homem sobre a mulher. Mas observado sob um prisma astrológico, esse desnivelamento não existe e sua verdadeira função intrínseca seria manter o ser humano afastado de sua outra metade, seu lado yin (ou inconsciente).
Assim, divididos em duas naturezas que não podem harmonizar-se - pois uma delas está simbolicamente em condição de inferioridade - nos tornamos seres frágeis, parciais, facilmente manipuláveis por qualquer sistema de valores. Estamos muito distantes de nossa natureza divina, de provarmos o fruto proibido da polaridade (traduzida por bem-mal) que nos daria acesso ao princípio simbólico de termos sido feitos à Sua imagem e semelhança.
É evidente que uma "mulher" que representasse a possível igualdade de condições com a natureza masculina teria de ser omitida, ou melhor, transformada no símbolo do mal, do pecado, da perdição (mãe de demônios, súcubos, da tentação, do pecado). Mas não é possível, por mais que se pretenda, enganar os mecanismos restauradores da harmonia divina, os quais a própria mãe natureza se encarrega de manter ativos. É a verdadeira evolução das espécies, promovida pela própria natureza em todos os planos da existência, inclusive no espiritual.
Os conteúdos psíquicos simbolizados pela Lilith são muitas vezes interpretados como a raiz da libido. Outras vezes são percebidos como geradores de poderes paranormais, inclinação para a bruxaria, mediunidade, etc. De qualquer forma, tudo o que se diga sobre a Lilith pode ser tão falso quanto verdadeiro, pois não passa de conjeturas - mesmo que baseadas em observação empírica - sobre uma potencialidade simbólica e ainda inconsciente.
Partindo de diversos estudos realizados - particularmente por astrólogos franceses e, no Brasil, pelo professor Zeferino Pina Costa, astrólogo conhecido pela seriedade e profundidade de suas pesquisas - além da contribuição de observações, palpites, opiniões e intuições de diversos astrólogos e estudantes que se interessam pelo tema, tentaremos compor um painel inicial das possibilidades interpretativas desse símbolo no mapa astrológico.
O modelo de feminino permitido ao ser humano pelo padrão ético judaico-cristão baseia-se no mito de Eva, a mulher feita a partir de um fragmento do "primeiro ego": Adão. Vários textos históricos (entre eles, os relatos da Torah assírio-babilônica e hebraica, a versão jeovística para o Gênesis, o comentário bíblico do Beresit-Rabba e as versões aramaica e hebraica do Alfabeto de Ben Sirá (Séc. VI ou VII)), no entanto, citam com variantes a criação de Lilith, a primeira mulher, feita em igualdade de condições com o primeiro homem e expulsa do Paraíso por tentar fazer valer essa identidade.
Adão e Eva são apenas interpretações simbólicas de leis e princípios arquetípicos, correspondendo Adão ao princípio masculino essencial (yang) e Eva à essência do feminino (yin). Além disso, sob o ponto de vista dos alquimistas, é através da união das polaridades (Sol e Lua, yang-yin) que se obtém o "ouro dos filósofos", ou seja, conquista-se a plenitude, o estado divino no homem. A partir desses pontos de vista, pode-se concluir que talvez seja bastante difícil elaborar nossa plenitude ou individuação baseados em princípios simbólicos aparentemente distorcidos, isto é, o masculino (Adão) e o feminino (Eva) manifestando-se em níveis diferenciados.
Acreditamos que essas distorções na interpretação dos mitos satisfaçam algumas conveniências estruturais de nossa sociedade, particularmente a discutível superioridade do homem sobre a mulher. Mas observado sob um prisma astrológico, esse desnivelamento não existe e sua verdadeira função intrínseca seria manter o ser humano afastado de sua outra metade, seu lado yin (ou inconsciente).
Assim, divididos em duas naturezas que não podem harmonizar-se - pois uma delas está simbolicamente em condição de inferioridade - nos tornamos seres frágeis, parciais, facilmente manipuláveis por qualquer sistema de valores. Estamos muito distantes de nossa natureza divina, de provarmos o fruto proibido da polaridade (traduzida por bem-mal) que nos daria acesso ao princípio simbólico de termos sido feitos à Sua imagem e semelhança.
É evidente que uma "mulher" que representasse a possível igualdade de condições com a natureza masculina teria de ser omitida, ou melhor, transformada no símbolo do mal, do pecado, da perdição (mãe de demônios, súcubos, da tentação, do pecado). Mas não é possível, por mais que se pretenda, enganar os mecanismos restauradores da harmonia divina, os quais a própria mãe natureza se encarrega de manter ativos. É a verdadeira evolução das espécies, promovida pela própria natureza em todos os planos da existência, inclusive no espiritual.
Os conteúdos psíquicos simbolizados pela Lilith são muitas vezes interpretados como a raiz da libido. Outras vezes são percebidos como geradores de poderes paranormais, inclinação para a bruxaria, mediunidade, etc. De qualquer forma, tudo o que se diga sobre a Lilith pode ser tão falso quanto verdadeiro, pois não passa de conjeturas - mesmo que baseadas em observação empírica - sobre uma potencialidade simbólica e ainda inconsciente.
Partindo de diversos estudos realizados - particularmente por astrólogos franceses e, no Brasil, pelo professor Zeferino Pina Costa, astrólogo conhecido pela seriedade e profundidade de suas pesquisas - além da contribuição de observações, palpites, opiniões e intuições de diversos astrólogos e estudantes que se interessam pelo tema, tentaremos compor um painel inicial das possibilidades interpretativas desse símbolo no mapa astrológico.
De acordo com as diversas fontes citadas, a Lilith poderia corresponder na carta astrológica aos seguintes elementos:
1) Ponto de frustração - A Casa ou signo onde ela se encontra corresponderia à área de experiência (Casa) ou qualidade arquetípica (signo) em relação às quais o indivíduo viveria com um sentimento inexplicável e constante de expectativa e insatisfação, mesmo que a experiência simbolizada por aquela Casa ou signo esteja sendo realizada satisfatoriamente.
2) Fator de inversão - As experiências representadas pelo signo ou Casa poderiam acontecer de maneira inversa ao esperado, reforçando a frustração e a insatisfação quanto àquela experiência.
3) Canal de contato com outras dimensões - Diferentemente de Netuno, que representa o canal de acesso ao inconsciente coletivo, a Lilith representaria um ponto de acesso ao "inconsciente do inconsciente coletivo". Pode simbolizar também qualidades mediúnicas poderosas.
4) Mecanismo de evasão ou recepção de energia vital - Pela manifestação da Lilith através da configuração astrológica da qual participa (Casa, signo, aspectos, etc.) o indivíduo pode liberar sem intenção grande quantidade de energia vital, esvaindo-se, muitas vezes, completamente. Da mesma forma, ele pode absorver essa mesma vitalidade de outras pessoas.
5) Ponto de acumulação das energias não utilizadas - A experiência existencial e os princípios astrológicos dizem que a natureza sempre oferece oportunidades e ferramentas para que o indivíduo se realize e cumpra seu projeto. Quando ele não aproveita essas oportunidades por qualquer motivo, a energia disponível e não usada se transforma em uma espécie de lastro, o qual se incorpora ao sujeito, incomodando e atrasando sua realização. É mais um fator frustrante, é tudo aquilo que deixamos de fazer e que deveríamos ter feito.
6) Conteúdos infantis não elaborados - A Lua representa no mapa natal os conteúdos primários instintivos, inclusive a experiência existencial da infância. A Lua Negra representaria as experiências infantis não vividas, possibilitando manifestações e reações bastante infantis na área onde ela se encontra - geralmente de forma compulsiva e exagerada.
7) Ponto de carisma - As configurações das quais a Lilith participa no mapa são muitas vezes caracterizadas por um forte magnetismo ou carisma, especialmente quando o indivíduo atua harmonicamente nas questões envolvidas. Talvez esse fenômeno esteja relacionado com um tipo de acesso à libido.
Existem inúmeras outras conjeturas relativas ao papel astrológico da Lilith, mas as citadas anteriormente são as mais facilmente observáveis no cotidiano de cada um de nós. São meros pontos de partida para um estudo mais aprofundado, para novas descobertas. A questão está aberta a quem estiver disposto a encará-la.
Referências ao modelo cármico, também atribuídas à Lilith por alguns estudiosos, exigiriam um trabalho mais extenso e especializado, além de serem pouco funcionais, estacionando na maioria das vezes no campo da especulação metafísica.
Damos a seguir algumas sugestões de interpretação desse símbolo em termos de signo e casa (a posição por casa é, em geral, mais facilmente observável).
Touro ou na Casa II - As questões de valor são tratadas com relativa obsessão. Independentemente de estar em boa situação financeira, por exemplo, o indivíduo age como se precisasse de mais, muito mais. Está tão insatisfeito com o que possui, que muitas vezes não percebe seus próprios talentos ou qualidades notáveis. Quer o que não tem e tem o que não quer. Acumula coisas em excesso e se desfaz delas compulsivamente, renegando-as, de certa forma.
Gêmeos ou na Casa III - Avidez insaciável por conhecimento e informação (pode, por outro lado, rejeitar as informações, não lendo jornais, por exemplo). Eloqüência e agilidade mental. Tendência a falar sobre coisas acerca das quais preferiria ter-se calado, a iniciar cursos que não pretende concluir e a adquirir livros que não pretende ler.
Câncer ou na Casa IV - Tendência a viver insatisfeito com a família, com a história pessoal, a educação e a formação que recebeu. É geralmente rigoroso e exigente no processo de formação de um lar, mas acaba concretizando algo que não corresponde às suas expectativas. Muitas vezes vive de casa em casa, de convivência em convivência, tentando realizar algum ideal oculto de vida familiar. Inclina-se a atribuir muitas de suas frustrações e derrotas circunstanciais aos seus pais ou familiares. Vida interior bastante intensa, com relativa facilidade de acesso à sua realidade mais profunda. Devoção apaixonada pelas crianças, acompanhada de impaciência e dificuldade em aceitá-las como realmente são.
Leão ou na Casa V - Pode manifestar-se sob forma de dramaticidade ou necessidade compulsiva de impor sua vontade sobre os demais. Pode também corresponder a uma grande dificuldade em sentir-se identificado com o que realmente é. Notável criatividade física e mental, acompanhada por um sentimento de insatisfação, o que faz com que o indivíduo se empenhe mais e mais em atividades criativas (ou em fazer filhos, simplesmente). Possibilidade de bloqueios nos mecanismos de prazer, desencadeando uma busca exaustiva ou então uma fuga de qualquer situação representativa da sensação de prazer.
Virgem ou na Casa VI - A questão atingida é o trabalho e o método. Insatisfação com sua atividade cotidiana, mesmo quando essa lhe for adequada. Comportamento evasivo ou infantil no ambiente de trabalho. Geralmente muito preocupado com a saúde, procurando todo tipo de terapia ou tratamento de que ouve falar, mesmo sabendo que não precisa (- é só precaução - afirma). Rigor lógico e formal em suas atividades. É comum não gostar daquilo que faz e não fazer aquilo que gosta.
Libra ou na Casa VII - É possível uma tendência a projetar suas frustrações e insatisfações nos associados em geral. Em uma relação afetiva, por exemplo, pode acontecer de, cada vez que o companheiro exibir sua satisfação e bem-estar, o indivíduo dar um jeito de bloquear e frustrar a alegria do outro. Pode desejar alguém inatingível, mas, se esse alguém tornar-se possível, descobrirá que não era bem isso que desejava. São pessoas que exigem muita paciência e compreensão de quem convive com elas. São suscetíveis, magoam-se facilmente e fazem questão de demonstrá-lo. Também podem ser infantis no seu convívio. Possuem fascínio pelo lado oculto das coisas, o que pode conduzi-las ao estudo das ciências herméticas ou a relacionamentos com místicos, mágicos, gurus e até mesmo charlatães.
Escorpião ou na Casa VIII - Confere uma atração excepcional pelo ocultismo, particularmente pela magia, xamanismo, feitiçaria, enfim, pelas práticas, que se relacionam com mecanismos de poder ou de acesso a outros planos da existência. A pessoa tem uma razoável disponibilidade de poderes curativos e regeneradores. Insatisfação com a condição material em que vive, com inclinação a tornar-se financeiramente dependente do companheiro. A necessidade de algum tipo de poder pode ser obsessiva e causar um comportamento tirânico ou até mesmo cruel com relação ao parceiro. Provável fascínio ou temor pela ideia da morte, física ou simbólica, o que pode levá-la a procurar conhecê-la pelo estudo da medicina ou do espiritismo.
Sagitário ou na Casa IX - As eventuais dificuldades sugeridas pela presença da Lilith nessa área referem-se principalmente às viagens ao Exterior e aos estudos superiores, sendo até mesmo possível que o indivíduo veja frustradas suas expectativas de fazer uma grande viagem ou concluir um curso universitário. Mas o conhecimento obtido por caminhos informais é freqüente e as viagens incomuns (astrais, por efeito de drogas, etc.) podem compensar seu ideal de expansão. Existe uma forte inclinação para a busca filosófica sem fim. Por outro lado, essa posição da Lilith favorece o acesso a um significativo conhecimento das misteriosas leis que regem a vida, a natureza.
Capricórnio ou na Casa X - Se, por um lado, pode haver uma expectativa frustrada de prestígio e status social, por outro, o indivíduo tende a empenhar-se com o maior afinco para realizar esse tipo de ideal. É comum essa posição da Lilith determinar uma disposição para sustentar uma imagem muito elaborada para o mundo e outra completamente diferente na intimidade. Uma grande quantidade de energia é investida na manutenção dessas duas personalidades. Essas pessoas tendem a ser pais ou mães possessivos e controladores, mesmo que ajam com delicadeza e muito boas intenções. Não permitem intromissão em suas relações íntimas ou familiares (um mundo secreto) - em alguns casos por se envergonharem de seu passado ou de seu presente familiar.
Aquário ou na Casa XI - Esses indivíduos tendem a mudar de grupo social com bastante freqüência. Sentem-se incompreendidos ou magoados por qualquer contrariedade advinda de seus amigos. São em geral críticos cáusticos dos mecanismos sociais de seu tempo. Preferem elaborar e alimentar a esperança de reequilibrar a sociedade a partir de um modelo pessoal. Podem ser idealistas românticos ou até mesmo rebeldes sem causa. Possuem grande perspicácia política e são compelidos interiormente a agir em benefício de seus semelhantes. Muitas vezes acabam mais atrapalhando do que melhorando a situação, pois podem apoiar-se em alguma inadequação interior ao interferir em algum processo. A amizade das crianças merece a sua mais verdadeira confiança, coisa difícil de acontecer com os adultos.
Peixes ou na Casa XII - Buscam o mágico e o místico em todas as coisas e nunca estão satisfeitos com suas conquistas no plano espiritual. Alguns indivíduos com a Lilith nessa posição negam e renegam qualquer realidade mística, comportando-se de maneira obsessivamente racionalista. Alguns possuem inclinação hipocondríaca. São em geral bastante talentosos. O medo de expor-se e de ferir-se, ou uma forte inclinação para fazer-se de vítima, poderá levá-los a perder grandes oportunidades de realizar seus sonhos.
Texto publicado na revista "Astrologia Hoje" e no livro "Manual de Astrologia Essêncial" - Ed. Ground
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Assim somos nós BRUXAS TRADICIONAIS.
A Antiga Arte decorre de uma série de práticas de atos, conhecimentos, costumes, ritos e crenças mágico-religiosa, comuns a certa Tradição. Talvez, a única prática realmente comum entre às diferentes famílias de Bruxas Tradicionais, é a veneração de seus antepassados, também chamado de culto aos mortos, visto que, categoricamente, o vizinho não tem acesso aos mistérios e segredos, o que permite que o culto permaneça intacto e a salvo de olhos curiosos e incrédulos.
As Bruxas da Bruxaria Tradicional honram o seu caminho sagrado quando se dão conta do conhecimento intuitivo inerente a sua natureza receptiva. As Bruxas precisam estudar e aprender os rituais das suas Ancestrais , compreender, e, desta forma, curar umas às outras. Cada uma delas pode penetrar no silêncio do próprio coração para que lhe seja revelada a sabedoria e o conhecimento das suas Ancestrais e assim elas se recolhem na beleza da sua alma totalmente iluminada pelo conhecimento da sabedoria da Velha Arte.
Todo ato intencional é um ato de Magia, por isto aprendemos que Bruxaria é um modo de vida para indivíduos, não para massas; é tanto uma prática quanto um sacerdócio e não uma vestimenta que pode ser jogada fora quando as coisas ficarem difíceis.
Eu acredito fortemente que a Bruxaria vem do Divino, ensinando a nos equilibrar, a trabalhar com elementos naturais, a ter sensibilidade...
O intuito da Bruxaria é fazer com que as pessoas passem a agir com coerência e bom senso. Afinal de contas, de uma ação vem a reação, em tudo que fazemos. E nas práticas ocultas isso fica mais claro. Quando trabalhamos com a Natureza a nosso favor, não podemos forçar uma situação, não podemos agir de má fé...
Tudo se voltará de forma explosiva, por isso temos que seguir o caminho da verdade e da sabedoria pois sabemos que onde existe gente, existe magia sendo feita desde desenhar animais nas paredes das cavernas para facilitar a caça na antiguidade até realizar rituais para a lua hoje em dia. Já pessoas “malvadas” existem em qualquer lugar, independente da religiosidade.
O que é importante dizer é que todo mundo que trabalha com magia sabe que existe a lei do retorno - ou seja, tudo o que fazemos volta para a gente. Se alguém quiser prejudicar outra pessoa, certamente arcará com as consequências.
Ser Bruxa é uma dádiva, temos o poder de sermos muitas, e depois voltamos a ser uma unidade, vamos ao encontro do nosso Eu interior para nos reencontrarmos, nos equilibrarmos com os quatro elementos da natureza, água, fogo, terra e o ar.
Nós, as bruxas, temos a responsabilidade de conduzir as pessoas a um caminho melhor, respeitando o livre arbítrio.
Bruxa significa transformação...
Nasci bruxa, e acredito que o universo preparou toda esta minha caminhada...
Tenho uma missão a cumprir...
Magia e arte e ciência que ensina a gente a tirar a força existente em nós e manejá-la em prol de uma vida mais plena, exige estudos preparos e principalmente que criamos condições através de nossas ações, nada acontece por um acaso...
Assim somos nós BRUXAS TRADICIONAIS.
Selma - 3fasesdalua
Faxina Geral
Começando pelo segundo caso, o de você estar indo para um lugar menor. Salve! Considere isso uma simplificação da vida, e não um passo atrás. Não haverá espaço para guardar todos os seus móveis e badulaques. Se você for muito sentimental, vai doer um pouquinho. Mas não é crime ser racional: olhe que oportunidade de ouro para desfazer-se daquela estante enorme que ocupa todo o corredor, e também daquela sala de jantar de oito lugares que você só usa em meia dúzia de ocasiões especiais, já que faz as refeições do dia a dia na copa. Para que tantas poltronas gordas, tanta mobília herdada, tantos quadros que, pensando bem, nem bonitos são? Xô! Leve com você apenas o que combina e cabe na sua nova etapa de vida. O que sobrar, venda, ou melhor ainda: doe. Você vai se sentir como se tivesse feito o regime das nove luas, a dieta do leite azedo, ou seja lá o que estiver na moda hoje para emagrecer.
No caso de você estiver indo para um lugar maior, vale o mesmo. Aproveite a chance espetacular que a vida está lhe dando para exercitar o desapego. Para que iniciar vida nova com coisa velha? Ok, você foi a fundo de caixa e não sobrou nada para a decoração, compreende-se. Pois leve seu fogão, sua geladeira, sua cama, seu sofá e o imprescindível para não dormir no chão. Para começar, isso basta. Coragem: é hora de passar adiante todas as roupas que você pensa que vai usar um dia, sabendo que não vai. Hora de botar no lixo todas as panelas sem cabo, os tapetes desfiados, as almofadas com rombos, os discos arranhados, as plantas semimortas, aquela lixeira medonha do banheiro, os copos trincados, os guias telefônicos de três anos atrás, todas as flores artificiais, as revistas empoeiradas que você coleciona, a máquina de escrever guardada no baú, o aquário vazio e o violão com duas cordas. Tudo isso e mais o que você esconde no armário da dependência de serviço. Vamos lá, seja homem.
Caso você não esteja de mudança marcada, invente outra desculpa qualquer, mas livre-se você também da sua tralha. Poucas experiências são tão transcendentais como deixar nossas tranqueiras para trás.
Texto: Martha Medeiros
domingo, 4 de outubro de 2015
Triora – A cidade das bruxas
A Comunidade de Triora, mais conhecida como cidade das Bruxas, está localizada na Itália e é uma pequena vila no alto das colinas do “Valle Argentina” na região da Ligúria, província de Impéria, perto da fronteira francesa, com cerca de 450 habitantes. A vila é tão antiga quevestígios arqueológicos atestam a presença da vida humana em Triora, no período Neolítico Médio, entre cerca de 3800 e 3000 a.C.
Grande parte da arquitetura na vila remonta ao século 12, mas seu período de maior fama foi durante o século 16, quando uma série de julgamentos de jovens mulheres foram conduzidas pela Inquisição e queimadas vivas.
A beleza da bucólica vila de Triora ofusca uma maldição da Idade Média. Dois anos de clima ruim, seca, fome por causa da escassez na agricultura, que em 1587 se levantou à acusação de que as bruxas estavam conspirando contra Triora. Um grupo de mulheres de Triora e de aldeias próximas foram acusadas de sacrificarem bebês para o diabo. Elas foram julgadas, torturadas e queimadas vivas entre 1587-1589. As ruínas de “La Cabotina”, o lugar onde hipoteticamente, elas faziam seus rituais blasfemos ainda existe.
Essas mulheres na verdade, reconheciam ervas medicinais e manipulavam transformando em remédios e óleos e curavam os enfermos que as procuravam, tradição que eram passadas de mães para filhas, de geração em geração e isso bastou para que fossem acusadas de feitiçaria.
Os moradores de Triora parecem ter um orgulho mórbido sobre a história negra da cidade. Além dos eventos relacionados as bruxas que acontecem todos os anos na cidade, também tem um museu, lojas com artigos de feitiçaria, placas de sinalização, esculturas, casas de bruxas e várias relíquias preservadas que podem ser observadas por toda a aldeia. Há uma série de eventos e festivais folclóricos e as bruxas são o tema principal. São três festivais anuais: Festival Feitiçaria e Adivinhações de verão, em agosto e duas celebrações de outono: o Festival do Cogumelo em setembro e o Dia das Bruxas, no final de outubro, onde as ruas da vila são iluminadas por velas e os habitantes e visitantes andam mascarados ou vestidos de acordo.
Festival em Triora
A cidade possui um museu etnológico, documentos e objetos antigos que pertenciam as pessoas que se diziam serem bruxas e uma espécie de museu de cera, reproduzindo cenas da prisão e os interrogatórios das mulheres suspeitas de bruxarias. Na vila há também uma associação de bruxas, com descendentes de pessoas queimadas vivas acusadas de bruxarias como membros.
“A bruxa” uma obra de Christopher Marzaroli mostrando uma velha senhora sentada em uma cadeira rústica. A escultura foi criada entre 1866 e 1867 .
Muitas casas em Triora estão abandonadas e ao caminhar pelas ruas dá a sensação de estar sendo espionado por detrás das janelas.
La Cabotina, lugar que se diziam que as pessoas envolvidas com bruxarias, faziam reuniões e rituais invocando o diabo.
Detalhe da cela onde as bruxas ficavam presas aguardando o julgamento pela Inquisição
Cena de um interrogatório de uma bruxa, no porão do museu da vila.
Mesa onde as mulheres suspeitas de feitiçarias eram amarradas e depois seus braços e pernas puxados para que confessem que eram bruxas
fonte: Site oficial: Comune di Triora
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