Assumir a responsabilidade por nossos erros, não é uma atitude comum de vermos. Não é difícil constatarmos que em várias situações culpamos os outros e até mesmo a Religião a qual pertencemos, por falhas e erros que são nossos.
Basta algo não correr como queremos que procuramos identificar uma situação, ou alguém, para quem transferimos a responsabilidade por nossas derrotas.
É muito fácil ficar transferindo a responsabilidade para os outros ou até mesmo para a Nossa Deusa, só para depois culparmos o mundo pela injustiça a nossa volta, e o fracasso dentro de nós.
Mas aonde isto nos leva? A lugar nenhum.
É certo que em algumas circunstâncias há fatores que fogem ao nosso controle e têm sua parcela de importância nos dilemas diários, entretanto o modo que enxergamos e lidamos com os problemas é o diferencial que nos permitirá extrair ensinamento para nossa vida.
Você já reparou que estamos sempre prontos a justificar nossos erros?
Se olharmos bem, com clareza, veremos que nós mesmos e só nós somos responsáveis pelos nossos fracassos, pelos nossos erros, pelas nossas quedas. Devemos aprender com os erros que cometemos, devemos em vez de os camuflar, usá-los como aprendizado para impedir que se repitam.
As desculpas que os seres humanos podem encontrar para os sonhos que ficaram por realizar são, de fato, inúmeras. Porém, a única que é plausível, é apenas uma: faltou-lhe coragem para “dar o salto”!
Procurar emprego sem nunca desistir, criar oportunidades quando elas não existem, empenhar em especializar-se nas áreas onde pretende triunfar, desenvolver produtos de procura no meio da crise…
As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto.
A nossa vida é um eco. Se você não está gostando do que está recebendo, observe o que você está emitindo.
Quando o homem conscientizar-se das leis que regem o universo, entenderão que tudo que existe de ruim e de bom, é o efeito de uma causa. Basta parar para pensar, e despojados do orgulho, assumirem seus erros e acertos, colhendo assim os frutos de seus próprios atos.
Stewart B. Johnson afirmou:
“Nosso propósito na vida não é estar na frente dos outros, mas estar na frente de nós mesmos: quebrar nossos próprios recordes, andar hoje, mais depressa que ontem!”