domingo, 24 de fevereiro de 2013

A NATUREZA DAS BRUXAS DA RELIGIÃO ANTIGA


“A morte nasce conosco e conosco caminha por todos os instantes da vida, mesmo que tentemos ignorá-la”. (John O’Donoghue, escritor irlandês.)




Todas as Bruxas tem um pouco de cada Deusa e, chegou o momento de você lidar com todas as suas facetas.
Em vez de ficar cobrando de si mesma “coerência” ou “lógica”, aceite que você é um ser humano de múltiplos aspectos, alguns contraditórios.
Aceite-se como você é e, desperte dentro de você as qualidades das deusas.

Por muitos nomes fomos chamadas durante nossa existência. Nós vertemos nosso sangue em direção à Terra que nos alimenta e sustenta, fluímos em nossos mares internos. Fomos forjadas no fogo da transformação eterna e sopradas por todo o Universo para cumprir nossa missão. Manter viva a lembrança da Deusa, a própria Terra, nossa casa.

Quando nos damos a oportunidade de olhar para nós mesmos, nos damos a chance de conhecer as nossas reais motivações , os nossos desejos , os nossos medos e também percebemos a forma com que as nossas atitudes muitas vezes mascaram tudo aquilo que temos medo de assumir.


Cada uma de nós teve seu caminho profundamente delimitado. E assim como são as flores das mais diversas cores nossa Mãe manifestou-se em suas mais diversas faces, cada uma de nós, suas sacerdotisas, representantes de seus multi-olhares. Mas todas nós estávamos, docemente convidadas, a servi-La da forma mais serena possível. Caminhamos entre toda a Criação, conscientes de nossas certezas. 

Sobre o olhar da Lua aprendemos a ser fortes como a Donzela, amáveis como a Mãe e sábias como a Anciã. E de suas uniões nos tornamos as Virgens Negras, também explosivas, guerreiras e ceifadoras. Aquelas de nós, mais antigas, tornaram-se professoras e mestras, e como Deusas vivas aceitaram o destino de estarem sós ainda que rodeadas de pessoas. Elas foram Isarma, Adsartha, Caillean, Dierna, Vivianee Morgana.

Quanto mais uma mulher souber sobre a Deusae o Deus, mais centrada ela se tornará, tendo o perfeito domínio sobre seus instintos, habilidades e possibilidades de encontrar um significado especial através das escolhas que fará.


Os padrões da Deusa também afetam o relacionamento com os homens. Diga-me qual homem que escolhestes que te direi a Deusa que mora dentro de ti. Realmente esta escolha ajuda e elucidar afinidades e dificuldades pelas quais passa a mulher que o escolheu.

A oposição do bem e o mal existe em muitas culturas e civilizações, mas vamos juntos mostrar que “bruxaria” é uma definição de “fazer o bem sem ver a quem“. Para respeitar nossa famosa Lei Tríplice.

Temos que ter em mente que, toda mulher tem dons concedidos pela Deusa, mas ela deve aprender a descobri-los e aceitá-los com gratidão. Mas toda mulher também tem deficiências concedidas pela Deusa que deve reconhecer e superar para que possa trilhar o caminho do auto-conhecimento e realização.
A Bruxaria, sendo caracterizada pela liberdade de pensamento, acaba por apresentar um amplo leque de linhas de pensamento e de vertentes de características bastante distintas, entretanto, alguns elementos em comum podem ser apresentados a fim de que se tenha melhor compreensão do significado da bruxaria. 


O Respeito ao Livre-Arbítrio - Nenhuma verdadeira bruxa (o) buscará doutrinar aqueles que têm outro credo. Para os bruxos (as) , a fé só é verdadeira se resulta de escolha individual e espontânea. Nenhum verdadeiro bruxo(a) realizará qualquer tipo de magia no intuito de se beneficiar de algo que prejudicará outra pessoa. Para as bruxas (os), cada um tem seu próprio desafio a enfrentar. Usar de qualquer subterfúgio para escapar dos desafios que se apresentam é apenas adiar uma luta que terá de ter lugar nesta ou em outras vidas. Adiar problemas é o mesmo que acumulá-los para as próximas encarnações.

A Comunhão com a Natureza - A verdadeira bruxa (o) respeita a natureza, e por natureza ela (e) entende absolutamente tudo o que não é feito pelo homem. Quando preserva a natureza, suas preocupações não são a viabilidade da manutenção da vida humana na Terra, a verdadeira (o) bruxa (o) respeita a natureza simplesmente porque se sente parte dela, porque a ama. As bruxas (os) não acham que a natureza está à sua disposição. Os homens, os minerais, os vegetais e toda a espécie de animal são apenas colegas de caminhada, nenhum mais ou menos importante que o outro. Não são falsos em suas crenças nem românticos idealistas. Acreditam que conflitos fazem parte da natureza.

 ”Gefjion é uma das deusas do panteão nórdico, mais especificamente uma deusa do povo Wanen. Um povo o qual celebravam a fertilidade, a prosperidade, o prazer na sua totalidade, o sagrado da sexualidade em ênfase e as coisas belas.
Há referências de Gefjion também pelo povo Aesir que a enxergavam como uma giganta e como a Virgem Donzela, Padroeira das Virgens, sendo também uma Deusa da terra.”


Extraído de “Tradição Caminho das Sombras”

A religião da Deusa, também é conhecida popularmente como: Bruxaria, Antiga Religião, Caminhos Antigos ou, simplesmente, Arte Antiga e que não se caracteriza como uma seita ou apenas uma filosofia de vida. É, acima de tudo, um caminho solitário de auto-aprimoramento, respeito à natureza, ao próximo e a si mesmo. 

Devido ao preconceito e a falta de informação, muitas pessoas ainda confundem paganismo com 'feitiçaria ou magia negra'. Isso não é correto. E que fique bem claro: nossa religião nada tem a haver com satanismo, magia negra ou qualquer outra cor que queiram denominá-la!
A Deusa é a grande fonte criadora de toda a vida e, com o tempo, os homens foram se conscientizando também do seu aspecto divino, junto aos atributos fertilizadores do Deus Chifrudo, erroneamente comparado ao 'diabo' na visão judaíco-cristã. Enfim, a Deusa e o Deus são complementos daquilo que nunca deveria ter sido separado.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

UMA VELHA LENDA DE AMOR


Conta uma velha lenda dos índios Sioux que, uma vez, Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros, e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo..

- Nós nos amamos... E vamos nos casar, disse o jovem.
E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã... Alguma coisa que nos garanta que poderemos ficar sempre juntos... Que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até encontrarmos a morte. Há algo que possamos fazer?

E o velho emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse :

- Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada... Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte dessa aldeia, e apenas com uma rede e tuas mãos, deves caçar o falcão mais vigoroso do monte e trazê-lo aqui com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia.

- E tu, Touro Bravo, continuou o feiticeiro, deves escalar a montanha do trono, e lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias, e somente com as tuas mãos e uma rede, deverás apanhá-la trazendo-a para mim, viva !

Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada... No dia estabelecido, à frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco.

O velho pediu que com cuidado as tirassem dos sacos e viu que eram verdadeiramente formosos exemplares...

- E agora o que faremos?
Perguntou o jovem! As matamos e depois bebemos a honra de seu sangue ?

- Ou cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne?
Propôs a jovem.

- Não ! Disse o feiticeiro...
-Apanhem as aves e amarrem-nas entre si pelas patas com essas fitas de couro... Quando tiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres.

O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros... A águia e o falcão, tentaram voar mas apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade do voo, as aves arremessavam-se entre si, bicando-se até se machucar.

E o velho disse:

- Jamais esqueçam o que estão vendo! Este é o meu conselho.

Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar-se um ao outro...

Se quiserem que o amor entre vocês perdure...

"Voem Juntos... mas jamais amarrados"
Nos Humanos somos espíritos livres e imortais, todos temos nosso complemento Divino, nossa Alma gêmea e assim por diante, mas o verdadeiro Amor não é aquele que se sente amarrado ou anda amarrado mas sim Unido pelos Laços do Amor Sagrado. Um casal que não se larga não quer dizer nada , mas um casal Unido em todas as provações da vida Conjugal quer dizer respeito, fidelidade e Amor pela  Deusa

fonte: O Livro da Sabedoria

Respeito ou preconceito? Viva a liberdade de expressão”.

Di Ferrero estaria pensando em deixar o NX Zero - 1 (© Reprodução Instagram)

O preconceito ainda existe resolvi compartilhar com vocês mais um absurdo.

Os fãs Testemunhas de Jeová de Paula Fernandes ficaram revoltados com a cantora após ela revelar que é espírita. 'Tenho comigo que só a doutrina espírita ou algo ligado a isso justifica muitas coisas que eu sinto, meu dom. Eu acho que a gente nunca está sozinho, não componho sozinha'.

A declaração da sertaneja levou fiéis a criarem uma campanha para boicotar o trabalho da sertaneja. Nas redes sociais, o grupo pede que os CDs e DVDs da moça sejam destruídos.

Assustada com a repercussão da sua religião ter incomodado tanta gente, Paula fez um desabafo em seu Twitter. 'O que a bíblia prega? Respeito ou preconceito? Viva a liberdade de expressão”. 

fonte: google


SABEDORIA


Diz a sabedoria indígena que quando não cumprimos aquilo que prometemos, o fio de nossa ação que deveria estar concluída e amarrada em algum lugar fica solto ao nosso lado. 
Com o passar do tempo, os fios soltos enrolam-se em nossos pés e impedem que caminhemos livremente? Ficamos amarrados às nossas próprias palavras.
Por isso os nativos tem o costume de: por-as-palavras-a-andar, que significa agir de acordo com o que se fala; isso conduz à integridade entre o pensar, o sentir e o agir no mundo e nos conduz ao Caminho da Beleza onde há harmonia e prosperidade naturais.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

TUDO ESTÁ LIGADO



"Tudo está ligado, como o sangue que une uma família. Todas as coisas estão ligadas. O que acontece a Terra recai sobre os filhos da Terra. Não foi o homem que teceu a trama da vida. Ele é só um fio dentro dela. Tudo o que ele fizer à teia estará fazendo a si mesmo."
Chefe Seattle (1856)


*Chefe Sealth" (Ts'ial-la-kum), mais conhecido como Chefe Seattle (viveu entre 1786 e 1866), foi líder das tribos Suquamish e Duwamish, que hoje é o estado americano de Washington. Personalidade muito conhecida entre seu povo, lutou por uma forma de acomodar os colonos brancos, criando uma relação pessoal com o Doutor David Swinson "Doc" Maynard, um dos pais fundadores da cidade de Seattle, que ganhou este nome em homenagem a ele. Atualmente, Seattle é a maior cidade do estado americado de Washington, D.C. (USA).

PAZ


A primeira paz, que é a mais importante, é aquela que vem de dentro das almas das pessoas quando elas percebem seu relacionamento, sua unidade com o universo e todos os seus poderes, e quando elas percebem que no centro do universo habita o Grande Espírito, e que este centro está realmente em todos os lugares, e está dentro de cada um de nós"

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O Silêncio



Os índios, conhecem o silêncio. Não tem medo dele. 
Na verdade, para os índios ele é mais poderoso do que as palavras. 
Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles
nos transmitiram esse conhecimento. 

"Observa, escuta, e logo atua", nos diziam. 

Esta é a maneira correta de viver.
Observa os animais para ver como cuidam se seus filhotes. 
Observa os anciões para ver como se comportam. 

Observa o homem branco para ver o que querem. 
Sempre observa primeiro, com o coração e a mente quietos,
e então aprenderás.

Quanto tiveres observado o suficiente, então poderás atuar.
Com vocês, brancos, é o contrário. Vocês aprendem falando. 
Dão prêmios às crianças que falam mais na escola. 
Em suas festas, todos tratam de falar.

No trabalho estão sempre tendo reuniões
nas quais todos interrompem a todos,
e todos falam cinco, dez, cem vezes. 

E chamam isso de "resolver um problema". 
Quando estão numa habitação e há silêncio, ficam nervosos. 
Precisam preencher o espaço com sons. 
Então, falam compulsivamente, mesmo antes de saber o que vão dizer.
Vocês gostam de discutir. 

Nem sequer permitem que o outro termine uma frase. 
Sempre interrompem.
Para os índios isso é muito desrespeitoso e muito estúpido, inclusive. 
Se começas a falar, eu não vou te interromper. 

Te escutarei. 
Talvez deixe de escutá-lo se não gostar do que estás dizendo. 
Mas não vou interromper-te.

Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste,
mas não te direi se não estou de acordo, a menos que seja importante.
Do contrário, simplesmente ficarei calado e me afastarei. 

Terás dito o que preciso saber. 
Não há mais nada a dizer. 

Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês.
Deveríamos pensar nas suas palavras como se fossem sementes. 
Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio. 

Nossos ancestrais nos ensinaram que a terra está sempre nos falando,
e que devemos ficar em silêncio para escutá-la.
Existem muitas vozes além das nossas. 
Muitas vozes.
Só vamos escutá-las em silêncio.

                                                                                
APRENDAMOS COM ELES..


Texto traduzido por Leela, Porto Alegre: 
"Neither Wolf nor Dog. On Forgotten Roads with an Indian Elder" - Kent Nerburn

domingo, 3 de fevereiro de 2013

SABEDORIA DA BRUXA


"O aprendiz que você é hoje antevê o mestre que você vai ser. Conhecimento só é poder quando passado para frente. A sabedoria é poder para O OUTRO. Se você é um aprendiz, mas se recusa a ser um mestre, seu aprendizado foi estéril, inútil e provavelmente irreal. Quem aprende DE VERDADE passa o conhecimento para frente."


Ao observarem o ciclo da natureza e suas manifestações, os antigos Bruxos e Bruxas puderam perceber sua conexão com o todo . Desta forma, se abriram para o aprendizado daquilo que realmente somos e tornaram-se capazes de elevar a consciência e se relacionar com outras realidades e dimensões, assim como manter plena e perfeita harmonia com a natureza, possibilitando a total integração de seus corpos físico, mental, emocional e espiritual.

O "conhecimento" é para todos mas "sabedoria" é para alguns. Por isso acho importante a divulgação do conhecimento e aplicação prática dele pois existe ainda uma minoria que se transforma. É como um garimpo! Entre esses buscadores do conhecimento sempre sai uma pepita de ouro que vai fazer o mundo mais brilhante. Por essas pepitas vale a pena. O coração do verdadeiro iniciado tem que se confortar com isso pois sempre é a minoria. Por outro lado existe um outro fenômeno, algumas pessoas lançam-se à determinadas práticas sem o devido conhecimento e sem as "bênçãos espirituais", ou seja: ação sem conhecimento. O que pode ser problemático.


Para Sabedoria dos Ignorantes segue uma frase do sábio Confúcio sobre a inteligência e a idiotice, sem dúvida a sabedoria esta em muitas moradas. Mas porque falar de Confúcio se ele não é Bruxo Tradicional? A resposta é simples, pelo simples prazer da sabedoria. “O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante do idiota que quer bancar o inteligente” – Confúcio

Nós as BRUXAS sempre fomos estudiosas da proporção áurea a conhecida divina proporção e sabemos que a sabedoria antiga ficou talvez para sempre jaz soterrada para as mentes, mas para aqueles que tem o desejo de descoberta dos mistérios, a Deusa leva-os a trilhas mágicas inimagináveis até que conheçam totalmente aquilo que há para conhecer.

Na Inglaterra, três velhas sofridas foram as últimas acusadas de bruxaria. Morreram enforcadas em 1682. Na França, curiosamente, a última vítima da caça às bruxas foi um homem. O frade Louis Debaraz foi queimado vivo em 1745, acusado de rezar missas para o demônio. Na Alemanha, o terror terminou em 1775, depois da execução de mais uma bruxa confessa: Anna Maria Schwagel.

Nenhuma delas voava em vassouras ou tinha verrugas no nariz, usava chapéu preto ou cozinhava aranhas, mas é assim que, infelizmente, teimam em lembrar delas no Dia das Bruxas.



Graças a liberdade de expressão posso nesse momento falar abertamente sobre quem sou e o que faço.

É dever de informar a sociedade sobre a verdade da Arte. Nós Bruxas nesses últimos séculos, permanecíamos incógnitas, tal atitude pesou contra nós, pois só quem fala sobre nós, são os que não nos conhecem. É necessário que falemos a respeito, pois nada mais temos para ocultar.

Sou bruxa que utilizo meus dons, que é um misto de magia com sabedoria, existem outras, que trabalham para cumprir missões de ajuda solidária.

Todas praticamos muitas das mesmas artes que serviram de base para cultura humana e que foram consideradas sagradas para a Deusa. Cozinhamos, costuramos, manipulamos ervas, hoje com o conhecimento científico de todas elas, fazemos fogueiras, instalamos altares, recitamos preces e cânticos, realizamos rituais de cura, enfim tudo.

Cada cultura teve seus visionários. Eles são encontrados nas histórias da Suméria, de Creta, da índia, do Egito, da Grécia, da África, das Américas, etc. Na Europa ocidental, pareceram com os druidas, que eram Magos e sacerdotisas da raça céltica cujas origens ainda estão envoltas nas brumas da história. Essa é minha descendência, pois minhas ancestrais vieram da Irlanda e da França, uma região onde a sabedoria e magia celta eram muito difundidas. E, ainda hoje, é dos costumes espirituais celtas que deriva boa parte da Arte praticada pelas bruxas.

Não só compreendemos, mas vivemos a visão espiritual dos nossos ancestrais, que reconheceram o poder divino na Terra e nos processos naturais. Todas nós possuímos conhecimentos e técnicas para realizar nossos próprios poderes divinos, tão necessários para viver em harmonia com a criação. 


Viver com sabedoria


Viva sua vida de forma que o medo da morte nunca possa entrar em seu coração.
Nunca incomode ninguém por causa de sua religião:


Respeite os outros em seus pontos de vista, e exija que eles respeitem os seus.
Ame sua vida, aperfeiçoe sua vida, embeleze todas as coisas em sua vida.
Busque fazer sua vida longa e de serviços para seu povo. 

Prepare uma canção fúnebre nobre para o dia quando você atravessar a grande passagem.
Sempre dê uma palavra ou sinal de saudação quando encontrar ou cruzar com um estranho em um local solitário. 

Demonstre respeito a todas as pessoas, mas não se rebaixe a ninguém.
Quando você se levantar de manhã, agradeça pela luz, pela sua vida e força.
Dê graças por seu alimento e pela alegria de viver. 

Se você não vir nenhuma razão para dar graças, a falha se encontra em você mesmo.
Não toque o aguardente venenoso que transforma os sábios em tolos e rouba deles suas visões. Quando chegar sua hora de morrer, não seja como aqueles cujos corações estão preenchidos de medo da morte, e que quando a hora deles chega eles choram e rezam por um pouco mais de tempo para viverem suas vidas novamente de uma forma diferente.
Cante sua canção de morte, e morra como um herói indo para casa.

FONTE: MOMENTOS DA SABEDORIA

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Parábola do Céu e do Inferno


Conta-se que certo dia um famoso e hábil Samurai, grande e forte como raros, conhecido pela sua violentíssima índole, foi procurar um sábio Monge que meditava ao Norte durante o Inverno. Encontrando-o em meditação no meio da neve ao pé de uma montanha, não perdeu muito tempo e já lhe foi perguntando em tom de voz duro sobre algo que sempre o atormentara, e com o peso da idade lhe consumia o espírito até o limite do insuportável:
- “Monge, tenho pensado muito nos caminhos que trilhei pela Vida até aqui…em tudo que vi e vivenciei…sobre minhas decisões e anseios…preciso muito de uma resposta….ensina-me de imediato: o que é o Céu e o que é o Inferno?”

O Monge, de pequena estatura, idoso e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro de cima a baixo com ar de reprovação e lhe disse:
- “Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo e é um ser desprezível! Tens a inteligência de um inseto e o merecimento de um tolo! Seu mau cheiro é insuportável! – Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a classe dos samurais! Sua mera existência é lastimável…suma de minha frente criatura execrável, você é tão indigno quanto o mais indigno dos homens!”
Céu & Inferno 

O Samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer palavra alguma, tamanha era sua ira. Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o Monge num violento e assustador ataque. No auge de tamanha fúria o Monge apontou-lhe o dedo e falou:
- “Eis o Inferno.”
O Samurai ficou imóvel como se tivesse sido congelado…estava ofegante e aturdido. A sabedoria e coragem daquele pequeno ancião o impressionaram, afinal de contas arriscara a própria vida para lhe ensinar sobre o Inferno. O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e caiu de joelhos diante dele numa profunda e sincera reverência….seus experientes e destemidos olhos, que tantas sangrentas batalhas testemunharam, estavam marejados.
O velho sábio continuou em silêncio. Passado algum tempo, o Samurai já com o coração pacificado, pediu humildemente cheio de vergonha e gratidão ao venerável Monge, que lhe perdoasse o infeliz gesto. Naquele momento, o Monge em tom brando, doce e sereno lhe disse:
- “Eis o Céu”.


FONTE: GOOGLE

JANET FARRAR


Desde a sua iniciação na bruxaria por Alex Sanders em fevereiro de 1970, e começando seu próprio coven em dezembro do mesmo ano. Janet e Stewart Farrar ter feito muito para fazer Wicca e da forma pagã disponível para o público. Seus livros se tornaram clássicos em sua própria tempo, e ao longo dos anos através de irrepreensível e diligente trabalho duro, eles se tornaram mais eminentes e respeitados da Inglaterra bruxas modernas. Após a morte de Stewart Farrar sobre a 7 ​​ª Fevereiro de 2000, Janet casou com seu amigo da família e parceiro de negócios de osso Gavin no 5 ª Maio de 2001. Juntos, eles continuam a trabalhar na promoção e explicando o ofício para aqueles que querem ouvir.


Janet Farrar nasceu como Janet Owen no 24 º junho de 1950, em Clapham um distrito de Londres, Inglaterra. Seu pai Ronald Owen veio de um fundo Inglês e galês, sua mãe Ivy Owen (nee Craddock) foi uma irlandesa imigrante. Ambos os pais trabalhou no hospital local e eram membros da Igreja da Inglaterra. Janet tinha cinco anos de idade, quando sua mãe faleceu. 

Janet foi educado primeiro na Leyton Manor School, em Londres, e depois no Royal Escola Wanstead alta para meninas em Sawbridgeworth, Hertfordshire. Após deixar a escola Janet começou a trabalhar como modelo, entre as atribuições, ela trabalhou como recepcionista. Ela começou a se envolver com o artesanato depois que um amigo começou a visitar com o Alex Sanders , o " enfant terrible " da bruxaria e do "Rei das Bruxas ", como ele mais tarde se tornou conhecido. Janet ter uma formação cristã, denominado juntamente com a intenção de dissuadir seu amigo de se envolver. No entanto o que ela viu impressionado, e ela acabou por se juntar a si mesma.

Durante o treinamento com o seu clã Janet conheceu outro iniciar chamado Stewart Farrar, que embora ele fosse 34 anos mais velho que ela,mais tarde se tornaria seu marido. Alex Sanders iniciou Janet em seu clã durante fevereiro de 1970, e em mais ou menos ao mesmo tempo, sua esposa e alta sacerdotisa "Maxine Sanders" iniciado Stewart Farrar . Mais tarde no mesmo ano de acordo com Janet, que ela e Stewart eram ambos elevado ao segundo grau no 17 º outubro de 1970, após o que decidiu deixar Alex e coven Maxine. Enquanto aguarda sua iniciação terceiro grau, eles fundaram seu próprio coven em Londres, durante as festividades de Yule de 1970, sob a supervisão de Alex e Maxine. Mais tarde, o 24 º abril 1971 t hey recebeu seu terceiro grau, que, então, permitiu-lhes autonomia para tornar-se independente, no entanto, alguns revisionistas Alexandrino contestaram estes eventos.


Enquanto em débito com o 'Sanders para a sua formação inicial no ofício, tanto Janet e Stewart sentiu que muito de seu ensino era escasso em conteúdo. Desde o início de seu próprio coven em 1970, ambos trabalharam para desenvolver e estruturar os seus próprios rituais e métodos de treinamento para uso dentro de seus covens próprios. Janet e Stewart foram handfasted em 1972, e mais tarde legalmente casado na Conservatória do Registo em Woking, Surrey, em 1975, com a presença de dois Stewart filhas e dois filhos, de três casamentos anteriores, seu casamento com Janet Owen era o seu sétimo. 

Em abril de 1976, alimentou-se com o ritmo e labuta da vida nas ruas apinhadas de Londres, o de Farrar virou seu clã sobre a Susan e Buckingham David e se mudou para a República da Irlanda, para a paz e tranquilidade dos campos e montanhas, em County Mayo e County Wicklow. Eles finalmente se estabeleceu em uma casa de campo em dois quartos no pântano chamado de "Casa de Herne" em Kells, no condado de Meath, de lá, eles continuaram a se expandir e encontrou covens novos. A estrutura eo método de seu funcionamento tinha por desta vez desenvolvido e mudou radicalmente de suas raízes originais de Alexandria. Hoje alguns de cinco por cento de 70 Wiccans, tanto na República e da Irlanda do Norte podem traçar suas origens de volta para o de Farrar.


Viver em ambiente tranquilo que cada um colaborou na escrita de alguns dos livros mais influentes sobre bruxaria moderna publicados até à data. livros, tais como: Oito Sabbats para Bruxas e O Caminho das Bruxas (publicado conjuntamente como A Bíblia das Bruxas), também deusa das bruxas, as bruxas Deus, e Magias e como eles funcionam (ver bibliografia abaixo). seus escritos, alguns dos quais já alcançou o status de clássico, são uma influência para ambos os praticantes e escritores de artesanato futuras também. Eles também lecionou nos Estados Unidos, bem como Europa e na Holanda, e agora estão explorando vídeo como um meio para apresentar informações sobre paganismo moderno. 

O Farrar voltou para a Inglaterra em 1988, e ao falar na Conferência Pagan em Leicester 1989, eles se encontraram Gavin Bone e formaram uma amizade duradoura. Quando eles voltaram para a Irlanda em 1993, eles se juntaram por Gavin e entrou em uma "relação de poliamor" . Em 1995, Stewart Farrar sofreu um derrame, e Gavin como uma enfermeira treinada e curandeiro foi fundamental para ajudar-lo de volta à boa saúde. Os três co-autor de dois livros mais "A Arte de Cura" e "O Caminho Pagão".



Tendo desenvolvido a sua própria marca de feitiçaria, o de Farrar ficou honorário iniciados de várias outras tradições, incluindo "tradicional Strega italiano". Em 1999, eles foram ordenados como terceiro nível clero com o Tabernáculo de Aquário Igreja, e também manter a carta para o mesmo em Irlanda. Esta é agora baseado no Na Tempal Callaighe na Irlanda. 

Apesar de todas as suas realizações e adornos, o de Farrar prefere ser conhecido simplesmente como "Wicca", trabalhando no caminho pagão. Eles acreditavam fortemente na idéia de Wicca é uma religião progressista e dinâmica, que é acessível a todos a quem queria pertencer. Depois uma breve doença, Stewart Farrar passou para o outro mundo no dia 7 de fevereiro de 2000. Depois de sua morte, Janet casou com Gavin óssea no 5 º maio de 2001, e, juntos, continuar a trabalhar na promoção e explicando o ofício para aqueles que querem para ouvi-lo. 


Gavin Bone nasceu em Portsmouth, Hampshire, na Inglaterra, em 1964. Ele treinou como enfermeira e estudou métodos de cura complementares, tais como reflexologia, ele é também um curador a prática espiritual. Ele foi iniciado na Seax-Wicca, em 1986, e atualmente é desenvolver a teoria de que a Wicca "pode ​​ter" algumas raízes em tradições tribais de cura xamânicas, como apposed a magia ritual medieval. 

Gavin conheceu o de Farrar em 1989 em uma Conferência Pagan em Leicester, de onde eles uma amizade. Depois de uma turnê pelos Estados Unidos em 1992, acompanhada por Gavin, o Farrar voltou à Irlanda em 1993. Gavin mais tarde se juntou a eles como seu negócio parceiro, que também entrou em uma "relação de poliamor".


Quando, em 1995, Stewart Farrar sofreu um acidente vascular cerebral. Gavin treinamento como enfermeira e médico provou mais valioso.Ele foi fundamental para ajudar a cuidar da sua saúde. Gavin co-autor de dois livros com o de Farrar: O Caminho Pagão (BookPeople, 1995), e O Artesanato Cura . (Phoenix Publishing, 2000) Ele também atua como gerente de produção de seus recentes movimentos em vídeo.

Como parceiro de negócios Farrar em 1996, Gavin foi responsável pela criação de suas páginas. . Esta tem desenvolvido desde na "Rede de Informação pagão", uma rede de contatos para os pagãos do outro lado da Irlanda do Norte e República, para o qual Gavin eo do Farrar são os coordenadores primários.

Infelizmente Stewart Farrar passou para um lugar melhor no 7 º fevereiro de 2000. Ele era um excelente exemplo de uma bruxa dedicado, e um que simplesmente preferia ser chamado de Wicca. Apoiado por Janet e Gavin, sua contribuição para a evolução e desenvolvimento de o movimento de bruxaria moderna, tem ajudado muitas pessoas a encontrar o seu caminho no caminho. hoje Janet e Gavin continuar com seu trabalho, e nós é casado em 5 de Maio de 2001. felicidades e felicidade para ambos.

Fontes: 

A Enciclopédia das Bruxas e Bruxaria - por Rosemary Ellen Guiley.

Enciclopédia de Wicca & Bruxaria - Por Raven Grimassi

A Bíblia Bruxas - Janet e Stewart Farrar

What Witches Do - Por Stewart Farrar

Sites:

http://www.witchvox.com/va/dt_va.html?a=usxx&c=passages&id=2655

http://en.wikipedia.org/wiki/Stewart_Farrar

http://www.themystica.com/mystica/articles/f/farrar_janet_and_stewart.html


Gerald Gardner

photo de gerald gardner

Vida 

Gardner nasceu em The Glen, The Serpentine, Blundellands, perto de Liverpool, Inglaterra, numa família de classe média sendo um dos quatro irmãos e viveu com dois deles, Bob e Douglas. O negócio de família era Joseph Gardner & Sons, o importador de madeira mais antigo e importante do Império Britânico, e, tinham origem escocesa.

Os Gardners tinham ao seu serviço uma enfermeira irlandesa chamada Josephine “Com” McCombi que estava encarregada de cuidar o jovem Gardner. G. Gardner sofria de asma desde cedo, e, a sua enfermeira ofereceu-se para levá-lo para climas mais temperados às custas do seu pai. Iniciou as suas viagens em 1891 começando pelas Ilhas Canárias, e foram para Accra seguindo para a Ilha da Madeira. De acordo o biografo oficial de Gardner, J.C. Bracelin, Com gostava bastante de namoriscar e as suas viagens eram principalmente de “caça ao homem”.

Em 1900, Com casou com David Elkington, um homem afortunado do Ceilão e concordaram com os Gardners que Gerald iria viver com ela numa plantação de chá chamada Ladbroke Estate.

Em 1905, Gardner voltou para Inglaterra para uma visita durante a qual passou algum tempo com uns familiares, os Surgensons, que começou a ter contato com o oculto. Descobriu através de um rumor na família que o seu avô, Joseph, praticava bruxaria, e que, em 1610, um outro antepassado escocês, Grissell Gardner, foi queimado por prática de bruxaria, em Newburgh.

Gerald ficou no Ceilão até 1908 quando decidiu mudar-se, primeiro para Singapura e depois para o Borneo.

Em 1908 tornou-se plantador de seringueiras (“arvore da borracha”), primeiro em Borneo e depois na Malásia. Em Borneo tornou-se amigo de muitas tribos locais tornando-se antropólogo amador e fascinado pelas suas armas como também pelas suas crenças no politeísmo e espiritualidade.

Em 1923 tomou algumas posições de serviço civil como inspetor na Malásia. Em 1936, com 52 anos, regressou à Inglaterra. Publicou o texto autoritário Keris and other Malay Weapons (1936), baseado na pesquisa sobre armas no sul Asiático e práticas de magia.

No regresso a Inglaterra adotou o naturismo, e aprofundou o interesse pelo oculto. Aqueles que o conheciam no movimento pagão moderno, como Doreen Valiente, dizem que era um forte adepto da terapia através do sol.

Gardner publicou, entretanto dois trabalhos de ficção: A Goddess Arrives (1939) e High Magic’s Aid (1949). Estes trabalhos foram seguidos de trabalhos já de investigação e, portanto factuais: Witchcraft Today (1954) and The Meaning of Witchcraft (1959).

Gardner foi casado com uma mulher de nome Donna durante 33 anos, mas ela nunca fez parte das atividades neo-pagãs do marido.

Em 1964, depois de sofrer um ataque cardíaco, Gardner morreu a bordo de um navio que regressava de Lebanon. Foi enterrado na Tunísia.

Wicca
Gardner afirmava ter sido iniciado em 1939 numa tradição de bruxaria religiosa que ele acreditava ser uma continuação do Paganismo Europeu. Doreen Valiente mais tarde identificou aquela que iniciou Gardner como sendo Dorothy Clutterbuck no livro A Witches’ Bible, escrito por Janet e Stewart Farrar em 2002. Esta identificação foi baseada em referências que Valiente se lembrava de Gardner fazer a uma mulher a quem ele chamava de “Old Dorothy”. Ronald Hutton diz, no entanto, no livro Triumph of the Moon, que a Tradição Gardneriana era largamente inspirada em membros da Rosicrucian Order Crotona Fellowship e especialmente por uma mulher conhecida pelo nome mágico de “Dafo”. O Dr. Leo Ruickbie, no livro Witchcraft Out of the Shadows (2004), analisou as evidências documentais e concluiu que Aleister Crowley teve um papel crucial ao inspirar Gardner a criar uma nova religião pagã. 
Ruickbie, Hutton e outros também discutem a hipótese de muito do que foi publicado sobre a Gardnerian Wicca, como a prática de Gardner se tornou conhecida, ter sido escrito por Doreen Valiente e Aleister Crowley. 

Etimologia

Gardner, nos dois livros sobre o assunto, refere-se à bruxaria como “Wica”, ou “A Arte”. Em Inglês Arcaico, “Wicca” é um nome relativamente obscuro, masculino, derivado do Latim “ariolus”, ”mago”, enquanto “Wicce” é o feminino equivalente, derivado do Latim “phitonissa”, ”o possesso; como em Pythia”. O uso histórico da palavra “Wicca” como um tipo de religião não é etimologicamente possível. O termo verbal, em Inglês “wiccian”, e que significa “praticar bruxaria”, não aparece no material escrito por Gardner, e não é usado tipicamente na literatura sobre este movimento. Ele utilizou esta palavra porque em épocas remotas os “Bruxos” eram chamados às vezes por “wiccas”, os sábios.

Fonte do texto: Wikipédia 



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A SENHORA DE SHALOTT


Em ambos os lados do rio se encontram Longos campos de cevada e de centeio, que vestem o mundo e encontram o céu; E thro 'o campo do percurso de estrada Para Camelot de muitas Torres; de cima e para baixo as pessoas vão, Contemplando onde os golpe lírios rodada uma ilha lá embaixo.

A ilha de Shalott. Salgueiros embranquecem, álamos tremem,crepúsculo brisas e calafrio Thro a onda que corre para sempre pela ilha no rio fluindo até Camelot. Quatro paredes cinzentas, e quatro de cinza torres, com vista para um espaço de flores, E a ilha silenciosa .

A Senhora de Shalott. Somente ceifeiros, ceifando cedo, por entre a cevada ouvir uma música que ecoa alegremente do rio sinuoso claramente para baixo para elevada Camelot e pelo luar, o ceifeiro cansado, empilhando maços em planaltos arejados, escutando, sussurra "esta é fada" A Senhora de Shalott. " Lá ela tece noite e dia Uma teia mágica com cores alegres, Ela ouviu um sussurro dizendo, a maldição está em ela se continuar a olhar para baixo para Camelot. Ela não sabe o que a maldição pode ser, e assim ela tece continuamente, e outro pouco cuidado tem ela, A Senhora de Shalott. E movendo-se através de um espelho claro que diante dela todo o ano , sombras do mundo aparecem. Lá ela vê a estrada perto de enrolamento para Camelot e às vezes através do azul espelho .



Os cavaleiros vêm cavalgando dois a dois ela não tem nenhum cavaleiro leal e verdadeiro, A Senhora de Shalott. Mas em sua teia ela ainda se deleita para tecer vistas do espelho mágico, frequentemente pelas noites silenciosas um funeral, com plumas e luzes e a música foi para Camelot; Ou quando a Lua estava em cima, dois jovens amantes tardiamente se casam. "Estou meio enjoada de sombras ", disse A Senhora de Shalott. Uma disparada de seus Bower beirais, ele andava entre os feixes de cevada, o sol veio ofuscante por entre as folhas, e inflamado sobre o torresmos de bronze de negrito Sir Lancelot. O vermelho Cruz de Cavaleiro, eternamente ajoelhado para uma senhora em seu escudo, que brilhava no campo amarelo, ao lado da remota Shalott. Sua clara sobrancelha sol glow'd; Em cascos polidos, seu cavalo de guerra; Debaixo de seu capacete fluiam Seus carvão cachos negros como ele andava,como ele andava de volta para Camelot. 

Da margem do rio e ele mostrou no espelho de cristal, "Tirra Lirra", pelo rio Cantou Sir Lancelot. Ela deixou a teia , ela deixou o tear, Ela deu três passos taro 'da sala, ela viu o lírio aquático florescer, Ela viu o capacete e a pluma, Ela olhou para Camelot. fora voou a teia, flutuando para longe; O espelho rachado de lado a lado, "A maldição caiu sobre mim", gritou a senhora de Shalott. No tempestuoso vento leste forçando, Os pálidos bosques amarelos estavam minguando, o amplo riacho em suas margens reclamando. Altamente céu baixo chover sobre Camelot; Ela desceu e encontrou um barco Sob um flutuante salgueiro partido, E em volta da proa, ela escreveu A Senhora de E descendo o extenso e turvo rio como algum vidente ousado em transe, vendo toda sua própria miséria.


Com um semblante paralizado Ela olhou para Camelot. E ao fim do dia Ela soltou as correntes e deitou-se; O amplo riacho levou-a para longe,. senhora de Shalott Ouvido um hino, pesaroso, sagrado, Cantado ruidosamente, cantou humildemente, Até que o sangue dela foi congelado lentamente, e seus olhos estavam completamente escurecidos, voltada para a elevada Camelot. Para ela reach'd sobre a maré a primeira casa do lado da água, cantando sua canção, ela morreu, A Senhora de Shalott. Sob a torre e varanda, do muro do jardim e da galeria, uma forma cintilante, ela flutuou, pálido entre as casas de alta, silenciosa em Camelot. fora em cima do cais, eles vieram, Cavaleiro e burguês, Senhor e Senhora, E em volta da proa, eles leram seu nome, A Senhora de Shalott. Quem é este? E o que é aqui? E no palácio iluminado nas proximidades. Morreu o som da real celebração; E eles se cruzaram por medo, todos os Cavaleiros de Camelot; Mas Lancelot refletiu um pouco de espaço Ele disse: "Ela tem um rosto lindo, a Deusa, em sua clemência empresta graça a ela, A Senhora de Shalott. "

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