De acordo com certas interpretações da criação humana em Gênesis, Lilith, reconhecendo que havia sido criada por Deus com a mesma matéria prima que Adão, rebelou-se ao recusar ficar sempre em baixo durante as suas relações sexuais. Na modernidade, isso levou a popularização da noção de que Lilith foi à primeira mulher a rebelar-se contra o sistema patriarcal.
A Lenda de Lilith:
No folclore popular hebreu medieval, ela é tida como a primeira mulher criada por Deus junto com Adão, que o abandonou, partindo do Jardim do Éden por causa de uma disputa sobre igualdade dos sexos, passando depois a ser descrita como um demônio.
De acordo a interpretação da criação humana no Gênesis feita no Alfabeto de Ben-Sira, entre 600 e 1000 d.C, Lilith foi criada por Deus com a mesma matéria-prima de Adão. Porém ela recusava-se a "ficar sempre por baixo durante as suas relações sexuais". Na modernidade, isso levou a popularização da noção de que Lilith foi a primeira mulher a rebelar-se contra o sistema patriarcal e a primeira feminista.
Segundo este manuscrito milenar, Ben Sira conta a história de Lilith para Nabucodonosor:
“Depois que Deus criou Adão, que estava sozinho, Ele disse: ‘Não é bom que o homem esteja só” (Gênesis 2:18). Ele então criou uma mulher para Adão, feita da terra assim como Ele havia criado o próprio Adão, e chamou-a de Lilith. Pouco depois Adão e Lilith começaram a brigar.
Lilith disse: "Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu corpo? Por que ser dominada por ti? Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou tua igual".
Quando Lilith reclamou de sua condição a Deus, Adão retrucou: "Eu não vou me deitar abaixo de você, apenas por cima. Pois você está apta apenas para estar na posição inferior, enquanto eu sou um ser superior".
Lilith respondeu: "Nós somos iguais um ao outro, considerando que ambos fomos criados a partir da terra".
Mas ele não a deu ouvidos. Quando Lilith percebeu isso, ela pronunciou o Nome Inefável de Deus e alçou vou atravessando os céus para fora do Éden. Com medo, Adão permaneceu em oração diante do seu Criador: "Soberano do universo! A mulher que você me deu fugiu!". Nesse momento, Deus enviou três anjos para trazê-la de volta.
Os três anjos foram insistir que ela voltasse e ameaçaram afogá-la caso ela recusa-se, porém, sem pensar duas vezes, ela se recusou a voltar e escapou do alcance deles, sendo assim condenada por eles a perder cem filhos por dia.
Nas terras de Nod, Lilith juntou-se aos anjos caídos e se casou com Samael, que por influencia dela, tentou Eva, fazendo-a cometer adultério (o que teria posteriormente dado origem a Cain), comer o fruto da arvore do conhecimento e dá-lo a Adão para que também o comesse. Desde então o homem foi expulso do paraíso e Lilith tentaria destruir a humanidade, filhos do adultério de Adão com Eva, pois mesmo abandonando seu marido ela não aceitava ele ter uma segunda mulher. Ela então perseguiria os homens, principalmente os adúlteros, crianças e recém casados para se vingar.
Mais recentemente, esta história, tem sido cada vez mais adotada sendo até discutida se é ou não contada na Bíblia. Porém, além da passagem referida abaixo, esta não é mais referida.
No primeiro capítulo do Livro de Gênesis, versículo 27, está escrito que: "Deus criou o homem à sua imagem e semelhança; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher." porém no segundo capítulo versículo 18: '"O Senhor Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada." e é apenas no versículo 22 do segundo capítulo que Eva é criada: "E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem”. É possível que no primeiro capítulo a mulher criada seja Lilith e levando em consideração o versículo 23: "Disse então o homem: Esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada." podemos verificar na expressão de Adão "...esta sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne!...” a afirmativa de existência de outra criatura que não era qualificada como mulher e que não se podia se submeter a ele pois era independente, estava no mesmo nível de criação, a mesma altura de Adão. Em algumas traduções o texto "esta sim..." aparece como "agora sim, esta ..." o que não parece ser um erro de tradução mas uma evidência da afirmação na narrativa.
Uma interpretação possível é de que ela seja a mulher que Caim encontrou depois de ser expulso e, portanto, tendo com ele seu primeiro filho, Enoque e fundando uma cidade de mesmo nome.
Nas bíblias atuais seu nome aparece uma única vez, quando Isaías descreve a vingança de Deus, durante a qual a Terra foi transformada num deserto, proclamou isso como um sinal de desolação "E as feras do deserto se encontrarão com hienas; e o sátiro clamará ao seu companheiro; e Lilith pousará ali, e achará lugar de repouso para si." Isaías 34:14. Nas traduções recentes da Bíblia a palavra Lilith é substituída por demônio ou bruxa do deserto. Fantasma, na Revista e Atualizada.
Talvez dada a sua longa associação à noite, surge sem quaisquer precedentes a denominação screech owl, ou seja, como coruja, na famosa tradução inglesa da bíblia, na Versão da Bíblia do Rei James. Ali está escrito, em Isaías 34:14 que… the screech owl also shall rest there (a coruja também deve descansar lá). É preciso salientar, comparativamente, que em uma renomada versão em língua portuguesa da bíblia, traduzida por João Ferreira de Almeida, esta passagem relata que… os animais noturnos ali pousarão, não havendo menção da coruja, como é frequentemente, muito embora erroneamente, citado no Brasil (tratando-se de um claro exemplo da forte influência da cultura anglo-saxã no mundo lusófono atual).
Após os hebreus terem deixado a Babilônia Lilith perdeu aos poucos sua representatividade e foi limada do velho testamento. No Genesis, é costumeira interpretação de Eva sendo criada no sexto dia, e depois da solidão de Adão, ela é criada novamente, sendo a primeira criação obviamente a de Lilith na realidade.
No período medieval ela era ainda muito citada entre as superstições de camponeses, por exemplo, para proteger os recém-nascidos dos desejos de vingança de Lilith, seria necessário usar amuletos com o nome dos três anjos que a perseguiram (Snvi, Snsvi e Smnglof), para lembra-la de sua promessa, também era necessário acordar o marido que sorrisse durante o sono, pois ele estaria sendo seduzido por Lilith.
A imagem de Lilith, sob o nome Lilitu, apareceu primeiramente representando uma categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentas na Suméria por volta de 3000 a.C. Muitos estudiosos atribuem a origem do nome fonético Lilith por volta de 700 a.C.
Ela é também associada a lendas da antiga Mesopotâmia que falam de um demônio feminino da noite. Era associada ao vento, e pensava-se por isso que ela era disseminadora de mal-estares, doenças e mesmo da morte. Porém algumas vezes ela se utilizaria da água como uma espécie de portal para o seu mundo. Também nas escrituras hebraicas (Talmud e Midrash) ela é referida como uma espécie de demônio.
Talvez dada a sua longa associação à noite, surge sem quaisquer precedentes à denominação screech owl, ou seja, como coruja, na famosa tradução inglesa da bíblia, na Bíblia KJV ou King James Version. Está escrito em Isaías 34:14 que “... the screech owl also shall rest there”. É preciso salientar comparativamente, que na renomada versão em língua portuguesa da bíblia, tradução de João Ferreira de Almeida, esta passagem relata que... “os animais noturnos ali pousarão”, não havendo menção da coruja, diferente de como é frequentemente e erroneamente, muito citado no Brasil (tratando-se de um claro exemplo da forte influência da cultura anglo-saxã no mundo lusófono atual).
Na Suméria e na Babilônia ao mesmo tempo em que era cultuada era identificada com os demônios e espíritos malignos. Seu símbolo era a lua, pois assim como a lua, ela seria uma deusa de fases boas e ruins. Alguns estudiosos a assimilam a várias deusas da fertilidade, assim como deusas cruéis devido ao sincretismo com outras culturas. A imagem mais conhecida que temos dela é a imagem que nos foi dada pela cultura hebraica, uma vez que esse povo foi aprisionado e reduzido à servidão na Babilônia, onde Lilith era cultuada, é bem provável que viam Lilith como um símbolo de algo negativo. Vemos assim a transformação de Lilith no modelo hebraico de demônio. Assim surgiram as lendas vampíricas, Lilith tinha 100 filhos por dia, alguns eram demônios de sague puro chamados de súcubos quando mulheres, e íncubos quando homens ou criaturas híbridas chamadas simplesmente de lilins. Os demônios se alimentavam da energia desprendida no ato sexual e/ou de sangue humano. Também podiam manipular os sonhos humanos à vontade, sendo então os geradores das poluções noturnas. Uma vez possuído por uma súcubos, dificilmente um homem saía com vida.
Há certas particularidades interessantes nos ataques de Lilith, como o aberto esmagador sobre o peito, uma vingança por ter sido obrigada a ficar por baixo de Adão, e sua habilidade de cortar o pênis com a vagina segundo os relatos católicos medievais. Ao mesmo tempo em que ela representa a liberdade sexual feminina, também representa a castração masculina.
Pensa-se que o Relevo Burney, um relevo sumério, represente Lilith; muitos acreditam também que há uma relação entre Lilith e Inanna, deusa suméria da guerra e do prazer sexual.
Algumas vezes Lilith é associada com a deusa grega Hécate, "A Mulher Escarlate", um demônio que guarda as portas do inferno montada em no enorme cão de três cabeças, Cérbero. Hécate, assim como Lilith, representa na cultura grega a vida noturna e a rebeldia da mulher sobre o homem.
Nos dois últimos séculos a imagem de Lilith começou a passar por uma notável transformação em certos círculos intelectuais seculares europeus, por exemplo, na literatura e nas artes, quando os românticos passaram a se ater mais a imagem sensual e sedutora de Lilith, e aos seus atributos considerados impossíveis de serem obtidos, em um contraste radical à sua tradicional imagem demoníaca, noturna, devoradora de crianças, causadora pragas, depravação, homossexualidade e vampirismo. Podendo ser citados também os nomes de Johann Wolfgang von Goethe, John Keats, Robert Browning, Dante Gabriel Rossetti, John Collier, etc. Lilith também é considerada um dos Arquidemônios símbolo da vaidade.
Lilith na cultura popular:
No fictício Livro de Nod, é também conhecida como Deusa da Lua, aquela que ensina a Caim habilidades vampíricas.
Uma história em quadrinhos de Terror nos anos 70, publicada em Krypta número ? reconta o mito de Lilith como ela tendo sido criada por Lúcifer, ao mesmo tempo em que um anjo criava Eva. Adão então se via ante as duas mulheres, e Lilith pedia que ele matasse um coelho para demonstrar seu amor por ela, ao passo que ele recusava e preferia ficar com Eva. Lúcifer logrou então uma desprezada Lilith a beber duma água que a transformou num demônio.
Lilith, depois de um pacto, prometeu não fazer mal aos filhos de Adão. A história era narrada por cientistas da atualidade, que chegavam à conclusão, dado que a geração de Adão seria anterior à humanidade que agora existia (que segundo a ficção teria se originado dos símios de acordo com a Teoria da evolução das espécies de Darwin) não estaria protegida contra os ataques de Lilith.
1181 Lilith é um corpo celeste do cinturão de asteroides.
Lilith na Astrologia moderna é o nome de um ponto correspondente ao apogeu da órbita lunar, ou seja, o ponto da órbita da lua aonde ela se encontra mais distante da terra.
Também chamada "Lua Negra". Por ser um ponto vazio e não um astro propriamente dito, muitos astrólogos desconsideram sua interpretação em um mapa astral.
No livro O Sobrinho do Mago e O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, da série As Crônicas de Nárnia, um ser conhecido como Jadis, a Feiticeira Branca diz ser descendente de Lilith, a primeira esposa de Adão.
Aparece também em um dos episódios de Sandman de Neil Gaiman, junto com "outras mulheres de Adão".
Uma personagem do videogame Darkstalkers se chama Lilith Aensland, mas tem pouco (ou nada) a ver com a figura original.
Lilith (Banda), uma banda de rock Colombiana.
Lilith (DC Comics), uma heroína da DC Comics. Apesar do nome, nada tem a ver com a figura mitológica.
Lilith (Marvel Comics), uma vilã inimiga do Motoqueiro Fantasma.
No Anime Neon Genesis Evangelion, Lilith é considerado o 2º Anjo.
Em alguns volumes da série de jogos de videogames Final Fantasy, Lilith é um monstro da família das Lâmias.
Lilith é constantemente citada em jogos de RPG, como Dungeons & Dragons, como uma criatura infernal e maligna.
No seriado de televisão Supernatural, Lilith era um demônio representado por mulheres ou meninas. Ela é também o último dos 66 selos que impedem que Lúcifer escape do (inferno).
Lilith também é o nome de uma república feminina de estudantes da UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto) criada em 1999, segue o ideal da primeira mulher, aquela que não se submeteu, sendo forte perante a vontade dos homens de subjugá-la.
FONTE: PORTAL DOS MITOS
Sou Cristã, porém, ao contrario de muitos, tenho a mente muito aberta para todas informações.E posso dizer, que depois de ler muitas das postagens, fiquei impressionada, simplesmente achei muito bom.
ResponderExcluirSua crença é de fato muito forte, o que me fez sorrir.
A verdade não está em apenas em uma história, mas sim em muitas.
Meus sinceros parabéns.
Letícia
ExcluirQue felicidade de poder compartilhar um texto com vc.
Nosso objetivo aqui é este compartilhar.
Seja muito bem vinda.
bjs
E verdade sou homem e acho ridiculo o fato das mulheres nao ter o mesmo direito do homem e uma grande injustiça , A mulher e muito mais inteligente que o homem a maioria de nos so pensa em poder construir para destruir . A mulher nao ela pensa em tudo de bom cuidar das crianças da natureza voces so quer deixar o mundo mais belo e bom pra se viver . O homem e ganancioso so quer poder e ser + forte que seu proximo isto e muito ruim
ResponderExcluirJa vi que você nunca teve uma mulher e não sabe nem o que é uma. Vai nessa pra tu ver.
ExcluirDá pra notar que esse Edinaldo Gomes caga pra dentro
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ResponderExcluirPara as mulheres maravilhosas que conheço
ResponderExcluirO texto induz ao erro uma vez que afirma: Deus criou homem e mulher em genesis 1, e só em Genesis 2 que criou eva. É simples, leia genesis 1 e 2 em 3 minutos que verá que Genesis 2 é apenas um detalhamento do que ocorreu em Genesis 1, não existem 2 tempos, é o mesmo tempo sendo descrito com mais detalhes. E quando Adão fala que Agora está é da carne da minha carne, fica muito claro que se referia à todos os outros seres viventes, e não a uma outra mulher que já tinha existido antes, Até porque, não tinha existido. Isto não é fé, nem crentisse, é só o que está escrito, sem deturpações.
ResponderExcluirBoa tarde
ExcluirSr. Bruno a Bíblia é um livro de interpretação, este é o seu ponto de vista
E oq Eu escrevi é o meu ponto de vista, mas quero lembrar que quando escrevo algum texto e pesquiso muito e vários livros e vários tópicos estão este texto é baseado em minha interpretação.
Obrigado por estar presente aqui mesmo sabendo que é de passagem.
Ola Selma, bom dia.
ResponderExcluirAssim como a letícia, eu tambem sou cristão protestante mas, gosto muito de ler e pesquisar sobre mitologias, crenças, livros apócrifos, cabala judaica, etc...
Tenho muitos livros de pessoas que estiveram na bruxaria ou no satanismo e, que hoje são cristões protestantes. Devido a ja ter lido alguns livros, aprendi a respeitar as pessoas que compartilham de outras crenças pois, seja como for que elas interpletem a Bíblia, ainda assim continuam sendo seres humnos com ansiedades, sentimentos, medos, alegrias, desejos assim como eu. Acho muito interessante que, mesmo na bruxaria, satanismo ou, qualquer outra crença que se polarize tão distante do cristianismo, ainda assim se crê na veracidade da Bíblia.
Eu tenho prazer em conversar sobre tais assuntos com qualquer pessoa de crença diferente da minha desde que esta acredite na Bíblia. O que não suporto é entrar em assuntos desse tipo com pessoas incrédulas.
Confesso ter uma queda forte para os assuntos místicos e, principalmente por cultura nórdica, talvez por influência do Rock gótico que sempre curti desde a adolescência.
Esse assunto sobre Lilith me fascina, talvez oela senssualidade que há nele, apesar de acreditar que Lilith sim é u demônio.
Vc talvez va achar estranho um cristão ter interesse em assuntos de demônios mas, posso te explicar que, depois de muita coisa ruim que passei, aprendi a ver a Gloria do Deus criador de todas as coisas até mesmo nos demônios. Creio na Bíblia em sua integralidade, por isso, acredito que cada demônio tenha sido criado por Deus e, foram feitos de forma linda em cada detalhes... Hoje, enxergo demônios como anjos que escolheram o outro lado, simplesmente isso...
São maus, acredito plenamente que são terríveis porém, aprendi tambem que eles respeitam autoridade, hierarquia, coisas que nós seres humanos não respeitamos.
A Bíblia, em diversos trexos, mostra que os anjos e demônios se respeitam entre si, no que diz respeito a patente espiritual. Miguel não ousou levantar a voz contra Lucifer mas, disse: "que o Senhor Deus o repreenda"...
Em outra passagem podemos ver que, um anjo levou vários dias lutando contra o "Principe da Persia" e, só pode passar depois que outro anjo, de patente superior ou igual ao do Principe da Persia desceu para repreender tal demônio...
Ou seja, existe hierarquia...
Ja ente nós seres humanos, não há respeito, não quereos obedecer aos nossos pais, as nossas leis, não respeitamos nossos líderes nem chefes, diretores no trabalho, nem professores na escola. Não temos temor ao nome de Deus.
Adorei conhecer teu blog e, te achei de uma delicadeza incrível, imparcialidade e, de uma educação admirável para responder os comentários, mesmo que contrários.
Beijos querida...
Que Deus esteja sempre cuidado de vc com amor e carinhos pois, Ele faz isso todo o tempo conosco.
Parabéns pelo incrivei comentário. Não poderia ser melhor. Você respondeu com profundo conhecimento e isençao, usando de uma educação que reflete a presença do Senhor em sua vida. Como uma verdadeira imitadora de Cristo você foi prefeita. Que Deus abençoe você.
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