Fotografia de Matt Cardy
Todos os anos no Solstício do Verão Stonehenge é visitado por milhares de pessoas. Este ano falou-se em mais de 35000 aglomeradas em torno do famoso círculo de pedras, disputando literalmente um lugar ao sol. Têm razão para o fazer: o espectáculo do nascimento do astro-rei em perfeito alinhamento com os colossais megalitos no dia mais longo do ano é - diz quem já assistiu - místico e perturbante, mas invariavelmente belo. Os fãs do ocultismo e do paganismo sentem-se transportados com o apelo do momento, vestem-se com trajos rituais e simulam até as supostas práticas dos antigos druidas; celebram-se casamentos; toca-se nas pedras; tiram-se fotografias. Stonehenge é espectáculo para além do nascimento do Sol.
Fotografia de Matt Cardy
Mas este ano, como em muitos outros, a multidão expectante teve uma desilusão. O Sol nasceu pontualmente às 4h58 da madrugada (hora local) mas ninguém o viu, escondido que estava sob um espesso manto de nuvens. São as vicissitudes do clima inglês.
Fotografia de Matt Cardy
Fotografia de Matt Cardy
Fotografia de Matt Cardy
Fotografia de Akira Suemori
Fotografia de Akira Suemori
Fotografia de Akira Suemori
FONTE: obviousmag
Nenhum comentário:
Postar um comentário