Aprendi a não confundir gostar com comodidade.
O passado me ensinou a importância da convicção quando o assunto é sentimento.
A não testar a profundidade de um rio com os dois pés.
Que o ciúmes é um tempero, mas tempero demais desanda o prato.
Que eu não devo dar satisfações, mas sim respeito.
Que confiança é algo que não se compra às cegas.
Me ensinou a importância de saber dizer não sem me sentir culpada pelo fato de atender primeiro as minhas necessidades.
Que as pessoas não somem, mas elas perdem o interesse.
Aprendi a não acreditar em um “estou com saudades” se não for acompanhado de um “como faço para te ver?”.
A não me preocupar com coisas que só o tempo pode resolver.
Que não tem como um relacionamento dar certo se o orgulho for maior que o próprio sentimento.
Que o companheirismo e a reciprocidade é a chave para um relacionamento estável.
Que sinceridade sem o bom senso não adianta de nada.
Que todos nós temos o direito de errar.
Aprendi a não roubar a oportunidade dos outros amadurecerem em situações difíceis.
O passado me ensinou que para cada um, a palavra amor tem uma intensidade e uma definição.
Que ser inteligente emocionalmente não significa que não irei sofrer, mas é estar ciente dos riscos que irei correr.
Me ensinou a importância de fazer outros darem um sorriso ou dois.
O passado me ensinou que a pessoa apaixonada de ontem será a pessoa fria de amanhã.
Que não devemos entregar o ouro de bandeja, mas sim dar pistas de onde ele pode estar.
Que para ser feliz é necessário ser um pouco bobo.
Que não existe coisa mais gostosa do que ser amada pelo que se é, sem joguinhos, sem medos, sem traumas, sem máscaras.
O passado me ensinou que devo aprender mais com ele.
3FASESDALUA
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