segunda-feira, 22 de agosto de 2011

OS CELTAS



A sociedade céltica era costumeiramente organizada através de clãs, onde várias famílias dividiam as terras férteis, mas preservavam a propriedade das cabeças de gado. A hierarquia mais ampla da sociedade céltica era composta pela classe nobiliárquica, os homens livres, servos, artesãos e escravos. Além disso, é importante destacar que os druidas, detinham grande prestígio e influência. 


Os celtas acreditavam que os Deuses estavam sempre ao seu lado, inspirando, protegendo, guerreando e que eram seres com dons muito admiráveis. Muitos nasceram ou deram nomes a rios que se destinam ao mar (ao mundo Mar), outros subiam aos céus como Lugus (Celta).




Os Deuses são forças naturais e as suas personalizações humanas foram criadas aos olhos dos homens. Questão de empatia? Quem sabe, mas sem dúvida seus mitos e ritos contam sua história, e cada história um aprendizado, cada história uma carga de conteúdo riquíssimo em sabedoria.

A Bruxaria Tradicional Ibero-Celta é voltada aos estudos dos povos celtas na Península Ibérica, sendo assim, existem muitos pontos em comum ao druidismo, as diferenças estão apenas no folclore especifico de cada região e na sua forma popular, visto que, a base da Bruxaria está ligada a terra/floresta e as pessoas que voltavam suas crenças a ela. 


Os povos celtas surgiram por volta de 500 a.C., mas recentes descobertas arqueológicas dão a crer que eles tem origem mais antiga do que se pensava. Povos “protoceltas” habitavam a Europa desde 900 a.C..

Os celtas ocuparam vastas regiões da Europa (do Norte de Portugal à atual Anatólia) , embora sem constituir propriamente um império. Eram divididos em tribos que tinham em comum os costumes a língua e a religião.

Os historiadores e os arqueólogos são unânimes sobre a origem dos celtas. Segundo eles, os povos celtas surgiram na região de Harz, que corresponde as atuais Baixa Saxônia, Saxônia-Anhalt e Turíngia, na Alemanha.

O termo celta refere-se a todos os povos que falavam (ou ainda falam) as línguas celtas, entre os quais os gaélicos, gálatas, bretões e gauleses.




Os bretões habitavam a antiga Bretânia - atual Grã-Bretanha – e a Bretanha, região do Norte da França.

Os gálatas habitavam a região chamada pelos romanos de Galácia, no centro da atual Turquia. Eram descendentes de tribos gaulesas oriundas do oeste europeu. Hoje em dia, eles são mais lembrados pela epístola do apóstolo Paulo aos gálatas.

Galegos são um povo de origem celta e ibérica que habita a região da Galiza (ou Galícia, em português), norte da Espanha. As principais cidades da Galiza são Santiago de Compostela, La Coruña e Vigo.

Gauleses eram os antigos habitantes da Gália, região que hoje corresponde a boa parte do território francês. 




Existem duas origens possíveis para o termo gaulês, ambas de raiz céltica. A primeira vem de “galu”, palavra que designa “poder”; a segunda, de “gal”, que evoca uma “população estrangeira”.

Como não conheciam a escrita, cabia aos bardos gauleses preservar a memória das tribos. Personagens como o bardo Chatotorix eram, portanto, essenciais à tribo.

A aldeia de Asterix, Obelix, Panoramix e companhia foi inspirada na cidade real de Avaricum, que resistiu ao jugo do poderoso exército romano durante 27 dias. Vencida pelos romanos, os habitantes foram massacrados. Dos 40.000 moradores, sobraram apenas 800.



O maior herói da resistência gaulesa na vida real foi Vercingetórix. Inspirado pela resistência de Avaricum, Vercingetórix comandou um exército de 80.000 homens contra as tropas romanas, mas foi derrotado por Júlio César. Os sobreviventes foram escravizados e Vercingetórix enviado para Roma onde, mais tarde, foi decapitado.

Como a maioria dos povos da época, o celtas era políteistas (adoravam vários deuses). Mas, ao contrário de gregos e romanos, eles não veneravam imagens. Para as tribos celtas, os deuses eram espíritos e, portanto, não podiam possuir feições humanas e muito menos ser representados por imagens.

Ninguém pode negar as raízes pagãs do Halloween, uma vez que ele se originou de antigas celebrações celtas. O Halloween atual coincide com o início do Samhain, uma comemoração que marcava o início do ano novo celta, o fim da colheita e o início do inverno – período comumente associado aos mortos.




Os celtas acreditavam que era possível entrar em contato com o mundo dos mortos durante o Samhain. Para eles, o contato liberava todos os tipos de espírito, de pessoas mortas a bruxas e demônios. Leite e comida eram usados para acalmar esses espíritos além de que, durante as celebrações, os celtas se fantasiavam com pele e cabeças de animais abatidos.

Os druidas eram conselheiros políticos e jurídicos dentro das tribos celtas. O druida mais conhecido (até mais do que Panoramix) é o mago Merlin.

A Armórica, região da Gália onde ficava a aldeia de Asterix, realmente existiu e compreende a atual região da Bretanha entre os rios Sena e Loire. A propósito, Armórica vem do gaulês “are mori”, que significa “à beira mar”. Sob o Império Romano, era parte da província da Gália Lugnudense.




Atualmente, a maioria dos falantes das línguas celtas se concentram no País de Gales, Escócia, Irlanda e Irlanda do Norte. Há falantes também na região francesa da Bretanha.

Os celtas antigos não construíam templos; para eles, nenhuma construção humana pode conter o Divino, a não ser pelo próprio templo que a Divindade construiu para si mesma, ou seja, a Natureza. Assim, a religião da Antiga Tradição realizava todos os seus ritos a céu aberto. Em se tratando de uma religião da natureza, isso é bastante lógico e óbvio.

A cultura celta foi uma das mais importantes culturas que predominaram na Europa milhares de anos antes da ascensão e conquista de Roma. Os celtas surgiram na Europa Central em meados do II milênio a.C. e provavelmente se originaram dos povos indo-europeus do continente Asiático, na época do Bronze Tardio e espalharam-se por todo continente europeu a partir da Idade do Ferro. 


Os primeiros relatos da existência dos Celtas na Inglaterra e Península Ibérica datam de 1000 a. C. Começaram a ocupar as margens do rio Danúbio e Sul da Alemanha a partir de 600 a. C. O avanço das artes e da cultura céltica aconteceu na Suíça às margens do rio Neuchâtel e em La Téne. A partir daí entre os séculos III e V a. C espalharam-se por toda Europa chegando à Turquia e Ásia Menor. Pesquisadores afirmam que os Celtas permaneceram na Irlanda até a época de Cronwell, mais ou menos no século XVII. 


Apesar de terem se espalhado por longas distâncias e países diferentes, a cultura celta jamais se fragmentou, pois haviam forças maiores que os unia: a língua, a arte e a religião.

A Religião dos celtas era o Druidismo, uma das religiões mais antigas do mundo. Na organização da sociedade celta, os Druidas exerciam um papel fundamental e de maior importância, já que eram os ministros da religiosidade, guardiões das tradições, cultura e da teologia. O Druidismo era uma religião politeísta e seus ritos sempre eram realizados ao ar livre, pois os deuses jamais poderiam ser reverenciados em templos feitos pelas mãos humanas e assim a natureza era reverenciada como a Única forma de atingir a essência das divindades. 


A raiz filosófica-espiritual dos Celtas era baseada na reverência a duas Grande Divindades: a Grande Deusa Mãe e o Deus Cornífero, chamados de Ceridwen e Cernunos.

Essas duas Grandes Divindades garantiam a prosperidade da descendência, da agricultura, do gado e o sucesso na guerra. O calendário céltico tinha uma estreita relação com a agricultura e os ciclos sazonais da natureza. O Druidismo ou a religião céltica pode ser expressada como o culto à Grande Deusa Mãe, a própria natureza, em todas as suas manifestações.




  Os Druidas ensinavam sobre a arte da agricultura, da cura com ervas, da caça entre outras coisas. Realizavam as festas ritualísticas em homenagem as Divindades, além de iniciarem as pessoas nos preceitos da arte da Magia.

A iniciação nos mistérios druídicos durava em média 20 anos e os ensinamentos eram transmitidos oralmente, pois temiam que a palavra escrita pudesse se tornar veículo de Magia incontrolável. Eram versados na adivinhação, onde utilizavam bastões oculares chamados de coelbren para predizer o futuro. 


A classe sacerdotal era dividida entre homens e mulheres, mais a sociedade era extremamente matriarcal. Originariamente o sacerdócio era totalmente feminino. As Druidesas eram divididas em 3 classes: a primeira vivia enclausurada para alimentar o constante fogo da deusa Brigit. As outras 2 classes se casavam e eram as principais participantes nos rituais sagrados.

A raiz filosófica-espiritual dos celtas era baseada na reverência à GRANDE DEUSA MÃE e ao DEUS CORNÍFERO. Os pagãos diziam que o Universo foi criado à partir do corpo e da mente da Grande Deusa. Ela é o princípio que simboliza a fecundação e a criação, Mãe de todos os Deuses. Seu filho e consorte, o Deus Cornífero, representa a fertilização. 


No final da Idade de Bronze, que data de 5000 a.C. à 2000 a.C., encontramos muitos indícios de culto à Deusa Mãe. Pesquisas arqueológicas trouxeram à tona diversas obras de arte, das mais antigas, que são representações humanas do arquétipo da mãe. Estas descobertas se estendem por toda Europa, África, Escandinávia e diversas outras localidades.

Estatuetas femininas esculpidas em osso, marfim, barro, argila e pedra representando mulheres nuas com longos cabelos, grandes ventres e seios, sempre foram encontradas nas proximidades de lugares sagrados e em sepulturas, significando algo sagrado e de simbologia religiosa. 


Foram encontrados também alguns objetos ritualísticos com desenhos da deusa, que pela data constatada através de testes com carbono 14, datam de 500.000 a.C., o que seriam no paleolítico inferior.

A adoração a Cernunos, filho e consorte da deusa, também era muito difundida na Europa. Foram encontradas diversas estátuas na Suécia e em Mohenio Daro, no vale Indo, com representações do deus Cornífero com galhos de cervo e cercado por diversos animais.

Os homens primitivos, nossos ancestrais, sempre consideraram que o poder divino que presidia a criação era feminino e não masculino, como o cristianismo impôs ao mundo. Torna-se evidente que as crenças religiosas centrais da Europa envolviam a adoração da Grande Deusa Mãe (a Terra e a Lua) e ao deus (o sol). 


Com o advento do século XXI e consequentemente da Era de Aquário, todos estes velhos conceitos estão voltando à tona e ressurge em todo mundo com uma força brutal as crenças e todo o poder da Magia dos Antigos Celtas. A bruxaria é a antiga religião dos povos da Europa, que após quase 2000 anos de exclusão e desaparecimento ressurgiu nos idos de 1940 sob o nome de WICCA, como muitos usam hoje quando se referem às crenças e práticas de origem pagãs.

Talvez o mais antigo relato sobre a prática e a continuidade dos cultos da Bruxaria em nosso século, data de 1921 quando Margaret Murray publicou o livro “The Witch Cult in Western Europe”. Neste livro, a famosa e respeitada Dra. Murray revelou que os cultos pagãos pré-cristãos ainda eram conhecidos e realizados em inúmeras partes da Europa. Nesta obra, mencionou que o culto a Cernunos e Ceridwen, os Deuses primordiais dos Celtas, tinha sido incorporado por inúmeros grupos Neo-pagãos atuantes da época. 


A Magia Wicca surgiu no neolítico nas regiões européias entre os povos da Irlanda, Inglaterra, País de Gales, percorrendo os povos da Itália e da França. O povo Celta, ao invadir a Europa, trouxe suas crenças nativas, que se mesclaram ao conjunto de crendices da população local, dando assim início às práticas Wiccanianas. Apesar da Wicca ter criado raízes entre o povo Celta, é de suma importancia ressaltar que a Bruxaria é anterior à estes povos.

Assim como na crença Celta, na Wicca existem duas forças primárias que são veneradas nos rituais, sortilégios e petições: A Grande Deusa Mãe e o seu filho e consorte o deus Cornífero, um ser meio homem, meio animal, responsável pelos rebanhos e pelas florestas. 


Os Celtas produziram muitos exemplos excelentes de trabalhos superiores com os trabalhos em metais e um design artístico muito complexo. A sua tecnologia demonstrava uma cultura mais avançada do que era percebida pelos Gregos e Romanos, que viam os Celtas como primitivos. Embora os Celtas pré-Romanizados não pudessem ler e nem escrever, vários aspectos da cultura Celta por si mesma, influenciou algumas das mais importantes literaturas que possuímos até hoje. As crenças religiosas Celtas também influenciaram muito da Tradição Européia do modo como a conhecemos hoje.

Povos antigos como os Celtas deixaram - além de sua Arte e Cultura que são um pouco mais conhecidas - a sua religião (pagã) . Esta se manteve e se difundiu chegando aos tempos atuais como "vários ramos" das religiões neo-pagãs, sendo a Wicca certamente a mais conhecida.


Aquele povo nórdico mantinha uma vida simples se comparada com a do mundo civilizado atual, e primava pela utilização das forças telúricas em todas as suas atividades, expressas basicamente através de ritos propiciatórios. Consideravam a natureza como a expressão máxima da Deusa Mãe. A divindade máxima era feminina, a Deusa Mãe, cuja manifestação era a natureza, por isso a sociedade celta embora não fosse matriarcal mesmo assim a mulher era soberana no domínio das forças da natureza.

Os celtas entendiam que a terra comporta-se como um autêntico ser vivo, que nela a energia flui tal como nos meridianos de acupuntura de uma pessoa. Eles sabiam bem como se utilizarem de meios de controlar essa energia em beneficio da vida, das colheitas e da saúde. 



Os Celtas chegaram a ter pleno conhecimento de que as forças telúricas podiam ser controladas pela mente, que a energia mental interagia com outros campos de forças, e que a energia mental podia direcionar aos canais, ou até mesmo gerar canais secundários de força. Sabiam o que era a energia sutil, e que podiam aumentá-la de uma forma significativa mediante certos rituais praticados em lugares especiais. Para isto escolhiam e preparavam adequadamente os locais ideais para suas cerimoniais religiosas.


A realização dos festivais celtas não se prendia somente à localização, também tinham muito a ver com a época do ano, com determinadas efemérides, por isto ocorriam em datas precisas, ocasiões em que as forças cósmicas mais facilmente interagiam com as forças telúricas.







Os celtas sabiam que a energia telúrica sofria reflexões e refrações ao tocar coisas materiais, tal como ensina atualmente o Feng Shui, por isto é que eles praticavam seus rituais religiosos totalmente despidos. Isto não tinha qualquer conotação erótica, era antes um modo para a energia não ser impedida ou desviada pelas vestimentas

Também tinham conhecimentos de como viver em harmonia com a terra, da importância de manterem a terra sadia, assim sendo evitavam mutilá-la inutilmente e até mesmo da importância de tratá-la. Tal como um acupunturista trata uma pessoa quando o fluxo de energia não esta se processando de uma forma adequada, da mesma forma eles procediam com relação à "Mãe Terra".

Estabeleciam uma interação entre a energia a nível pessoal com a energia a nível planetário e também a nível sideral.



É todo esse conhecimento que está sendo liberado progressivamente. Agora que o homem moderno está começando a compreender que a terra foi dilapidada, atingida em sua integridade precisa urgentemente ser tratada vem ressurgindo conhecimentos antigos, espíritos aptos estarão encarnando na terra para desenvolverem métodos precisos visando à correção dos males provocados.

Assim é que estamos vendo o desenvolvimento da Radiestesia, da Rabdomância, do Feng Shui e de outras formas de atividades ligadas às energias que fluem na terra. Os princípios preconizados pela Permacultura serão aceitos progressivamente e a humanidade passo a passo irá se integrando a um sistema de vida holístico.


Os cerimoniais célticos tinham um conteúdo "mágico" bem mais intenso que os druídicos, pois neles havia uma comunhão muito grande entre o homem e a natureza. Esse lado mágico e mais ainda o exercido de alguns rituais com os participantes despidos foi motivo de escândalo para os católicos que os viram pela primeira vez.

O catolicismo primitivo, tal como um furacão devastador apagou tudo o que lhe foi possível apagar no que diz respeito aos rituais célticos, catalogando-os de paganismo, de cultos imorais e tendo como objetivo a adoração da força negativa.

Na realidade isto não é verdade, os celtas cultuavam a Mãe Natureza. Mas, bastaria isto para o catolicismo não aceitar a religião celta, pois como aquela religião descendente do tronco Judaico colocava a mulher como algo inferior, responsabilizando-a pela queda do homem, pela perda do paraíso. Na realidade o lado esotérico da religião hebraica baniu o elemento feminino já desde a própria Trindade. Como já dissemos em outros temas, todas as Trindades das religiões antigas continham um lado feminino, somente não a hebraica.

A Igreja Católica, derivada do hebraísmo ortodoxo, também mostrou ser uma religião essencialmente machista e como tal lhe era intolerável à admissão de uma Deusa Mãe, mesmo que esta simbolizasse a própria natureza.



Naturalmente os celtas eram muito apegados à fertilidade, ao crescimento da família e ao aumento da produção dos animais domésticos e dos campos de produção e isto estava ligado diretamente ao lado feminino da natureza. Também a mulher é mais sensitiva do que o homem no que diz respeito às manifestações do sobrenatural, do lado mágico da vida, portanto é obvio que elas canalizassem mais facilmente a energia nos cerimoniais, que fossem melhores intermediárias nas cerimônias mágicas. Assim é que o elemento básico da Wicca não tinha como base primordial o homem e sim na mulher, cabendo àquele a primazia nos assuntos não religiosos.


Mesmo assim, as crenças milenares não desapareceram por completo. Quem visita Dublin volta com uma pulguinha atrás da orelha sobre o paralelo mundo sobrenatural de fadas e duendes. E até hoje há quem acredite e fique enfeitiçado!


14 comentários:

  1. boa tarde

    Vcs poderiam dar maiores explicações do que é se tornar uma bruxa?

    Anny

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  2. Os Celtas ainda existem hoje pelo lado da Irlanda?

    Vitoria

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  3. vcs vão postar historias do povo Celta?


    Andreia

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  4. A cultura Celta é muito rica.

    O video da oração é muito bom

    Regina

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  5. Gostaria que se fosse possivel vcs falassem sobre as historias dos reis Celtas

    Jason

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  6. Pq a igreja era contra os Celtas so por causa da natureza?

    Monica

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  7. Os Celtas eram guerreiros eles lutavam para conquistar territorios eles eram bruxos eles eram tudo


    Lucas

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  8. boa tarde anny

    nos recomendamos que vc de uma lida na materia que publicamos em julho " a arte de ser uma bruxa " la vc poderá ter uma boa ideia e esclarecer suas duvidas.

    obrigado pela visita
    selma/marcos

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  9. bem vinda vitoria

    nos vilarejos da irlanda ainda existem muitas familias que tem raizes e seguem ate hoje os costumes e tradiçoes dos celtas

    volte sempre
    selma/marcos

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  10. cara andrea

    nao sei se vc mandou seu comentario antes de sair essa materia dos celtas ou se ainda ficou alguma duvida.

    aguardamos seu contato
    selma/marcos

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  11. obrigado regina

    tanto pelos elogios quanto pela sua visita.

    volte sempre
    selma/marcos

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  12. boa tarde monica

    a natureza nada tem a ver com isso , eles eram perseguidos por serem pagãos e na época era a igreja catolica ortodoxia.

    esperamos ter esclarecido suas duvidas. volte sempre
    selma/marcos

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  13. bem vindo jason

    falar sobre cada rei celta é uma coisa que requer um tempo grande pra pesquizar e isso foge um pouco do proposito do nosso blog. mas vc pode encontrar livros que explicam melhor sobre a cultura e costumes dos celtas.

    obrigado pela visita
    selma/marcos

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  14. caro lucas

    nos perdoe mas nao entendemos o seu comentario e se puder reformular responderemos com maior prazer

    aguardamos seu contato
    selma/marcos

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