sexta-feira, 4 de maio de 2012

Boudicca A Rainha Celta Guerreira que desafiou Roma




Boudicca,conhecida pelos romanos por Boadicea,nasceu por volta do ano 30 a.C.Não se sabe muito da sua origem e pensa-se que ela tenha se chamado Boudiga,como a Deusa Celta da Vitória.Boudicca. Rainha dos Icenos,uma tribo dos Celtas,onde é hoje Norfolk e Sulfolk.Era casada com o rei Prasutagus e tinha duas filhas. 

Esposa, mãe, rainha e líder de uma das mais violentas rebeliões levadas a cabo contra o domínio romano (60 ou 61 d.C) na história de Britania. A sua história e a da sua tribo foi recolhida pelos historiadores romanos, Tácito (em seus Annales e Agrícola) e Dião Cássio (em sua História Romana).

Boadicéia era alta, terrível de olhar e abençoada com uma voz poderosa. Uma cascata de cabelos vermelhos alcançava seus joelhos; usava um colar dourado composto de ornamentos, uma veste multi-colorida e sobre esta um casaco grosso preso por um broche. Carregava uma lança comprida para assustar todos os que deitassem-lhe os olhos.
Cássio relata ainda que ela cometeu todo tipo de atrocidade em nome de uma deusa chamada Andraste, que seria a equivalente britânico de Vitória, deusa romana. O próprio nome de Boadicéia significa "vitória".


Boudicca era a rainha da tribo celta Iceni, que habitava a Grã-Bretanha por ocasião da conquista romana.

Entretanto, Prasutagus, seu marido, é quem conduzia o povo. Ele comprometeu sua posição política, quando realizou inúmeros acordos com os romanos, inclusive entregando parte de seus domínios, com a esperança de proteger seu título e sua família.



Mas, o rei Prasutagus, acabou sendo abatido pelo invasor e a rainha Boudicca, juntamente com suas filhas, foram estupradas e humilhadas pelos romanos. Os legionários saquearam todo o reino e realizaram uma operação de ataque contra a ilha de Mona, hoje conhecida como Anglessey, onde se encontrava um dos mais importantes centros de culto dedicado a Deusa Andraste. Essa iniciativa foi encerrada com a degola de diversos celtas, sendo que, os druidas, cuja a doutrina sempre foi incompreensível para o racionalismo latino, foram os primeiros a morrer, seguindo a escravização dos demais e a aniquilação dos bosques sagrados. Tudo isso, vai além da simples humilhação militar. Para uma cultura que tem a religião em tão alta estima, tais atos são autênticas profanações, um golpe certeiro na coluna vertebral de sua organização social.


É possível que os generais romanos não se deram conta do que estava acontecendo, pois para eles, os deuses não passavam de um entretenimento pessoal, quase um luxo reservado aos acomodados patrícios de Roma ou para contentar escravos que não tinham mais consolo. 

Após a morte de Prasutagus o procurador romano, Decianus Catus, chegou ao tribunal Iceni com o seu pessoal militar e um guarda. Ele continuou a fazer o inventário dos bens. E considerava tudo como propriedade romana e, provavelmente, pretendia atribuir uma quota generosa de si mesmo, seguindo o hábito da maioria dos procuradores romanos. Quando Boudica objetou, ela teve seu corpo açoitado. Suas filhas foram estupradas.



Nesse ponto, Boudica decidiu que os romanos tinham governado em Bretanha tempo suficiente. A fúria dela e de outras tribos, como a Trinovantes para o sul, trouxe recrutas ansioso para sua causa. Apesar da proibição romana, tinha secretamente armazenadas armas, e agora armados e planejando o assalto. Quando Dio correu ao lado dos britânicos eles o aplaudiram. Boudica levantou a mão para o céu e disse: “Agradeço-vos”. Esta manifestação religiosa é a razão dos historiadores pensarem que ela teria tido uma formação druida.


Boudica montou um tribunal feito à moda romana fora da terra e de acordo com Dio, que a descreveu como muito alta e desagradável na aparência, com um olhar penetrante e uma voz áspera. Ela tinha uma massa de cabelo muito justo que descia até os quadris, e usava um grande torque de ouro e uma multicolorida e rodada túnica dobrada sobre ela. Sobre o qual um casaco grosso era preso com um broche. As vestes de Boudica, túnica, manto e broche Celta eram típicos para a época. O torque, o ornamento característico do chefe guerreiro celta, era uma banda de metal, geralmente de fios torcidos de ouro que se encaixam bem justo em volta do pescoço, com acabamento em botões decorativos usados na frente da garganta. Os torques podem ter simbolizado a pré disposição de um guerreiro a sacrificar sua vida pelo bem.


Com relação aos druidas, consideravam-nos chefes de rebeliões disfarçados de sacerdotes. Acreditavam que, destruindo seu centro de reunião, seria mais fácil pacificar a ilha inteira. Mas os druidas eram os únicos homens preparados para ensinar, perpetuar e aplicar de forma adequada a religião, algo que dava sentido a existência celta. Tentar extirpar o druidismo de sua raiz era condenar todos os celtas a algo pior do que a morte.

A notícia da destruição do centro do culto da Deusa Andraste associado ao ocorrido com a rainha Boudicca e suas filhas, resultou em uma reação bastante selvagem entre os bretões. Uma grande rebelião foi organizada e à frente da mesma foi colocada ao comando da rainha. As mulheres celtas, não eram somente semelhantes aos homens em estatura, mas equivalentes a eles, no que diz respeito à coragem, técnicas de guerra e o desejo de vingança.



Tácito, cujo sogro serviu como um juiz militar na Grã-Bretanha durante esse período, contou a rebelião em detalhes. Boudica movida em primeiro lugar contra Camulodunum. Antes ela atacou os rebeldes dentro da colônia que conspiraram. Com ou sem razão aparente, Tácito escreveu, que a estátua da Vitória em Camulodunum caiu de costas como se estivesse fugindo do inimigo. Mulheres gritavam hinos de destruição. Eles gritavam tanto e com tal potência que, no local da casa do Senado os estranhos gritos foram ouvidos. Os gritos ecoaram, na foz do Tamisa. A cor vermelho-sangue no mar e também nas formas como cadáveres deixados pela maré vazante, foram interpretados pelos bretões esperado com terror pelos colonos. 

Camulodunum pediu assistência militar de Catus Decianus em Londinium, mas este enviou apenas 200 homens armados adequadamente para reforçar a pequena guarnição da cidade. Em seu excesso de confiança, os romanos não haviam construído nenhum muro ao redor Camulodunum. Na verdade, eles haviam nivelado os bancos relva ao redor da fortaleza Legionária e construído sobre as áreas levantadas. Enganado pelos sabotadores rebeldes, e seu próprio excesso de confiança eles não se preocuparam em construir muralhas, cavar trincheiras ou mesmo evacuar as mulheres e idosos.



O exército de Boudica invadiu a cidade, e a guarnição romana retirou-se para o templo inacabado, que tinha sido uma das principais causas da rebelião. Após dois dias de combates, ele caiu. Trabalhos arqueológicos recentes mostram quão profundos os britânicos estavam em sua destruição. Os edifícios Camulodunum tinham sido feitas a partir de um quadro de madeira envolto em barro e que não teria pegado fogo facilmente. Mas eles foram queimados e despedaçados. Tão quentes eram as chamas, algumas das paredes de barro foram disparadas como que em um forno de cerâmica e alguns romanos estão preservados sob essa forma até os dias atuais. 


A força legionária disponível imediatamente para pôr fim à rebelião foi um deslocamento da Legião IX Hispania, sob o comando do Quintus Petilius Cerialis Caesius Rufus, composto por cerca de dois mil e 500 Legionários de cavalaria auxiliar. Cerialis não quis esperar para reunir uma força maior, e partiram imediatamente para Camulodunum. Ele nunca chegou lá. Boudica o emboscou e sua legião foi morta, assim como a sua infantaria. Cerialis escapou com sua cavalaria e eles se abrigaram em seu acampamento na Lindum. 


A força dos britânicos escreveu Tácito era muito grande em bandas de infantaria e cavalaria, com os seus números sem precedentes e de tão confiantes, trouxeram suas esposas e as colocaram em carrinhos elaborados em torno da borda mais distante do campo de batalha para testemunharem a sua vitória. Boudica andava em uma carruagem com suas filhas antes dela, e enquanto ela se aproximava de cada tribo, declarou que os britânicos estavam acostumados a participar na guerra, sob a liderança das mulheres. A imagem de Boudica andar sobre o campo de batalha para incentivar os guerreiros era forte, mas é improvável que qualquer Romano tenha entendido o que ela disse. Ela teria falado na língua celta e não tinha necessidade de informar suas tropas de seus próprios costumes. Tácito coloca estas palavras na sua boca como um dispositivo para educar seus leitores romanos sobre uma prática que deve ter impressionado os como exóticos e estranhos britânicos agiam.


Os relatórios de Tácito, falam que Suetônio apelou para que as suas Legiões ignorassem o clamor e as ameaças vazias dos nativos. Ele lhes disse: Não se impressionem com as mulheres enfileiradas, como guerreiros, no final são os homens que realmente decidem as batalhas. E eles tiveram que reconhecer o poder dessas mulheres quando sentiram o gosto de seu aço e sua coragem, unido com a revolta dos que sempre foram conquistados e agora se rebelam. 

Os bretões devolveram "olho por olho" cada ato de crueldade que sofreram, destruíram todos os fortes romanos que encontravam pela frente e festejavam sobre as suas ruínas.

Contava-se que Boudicca libertava uma lebre como parte de um rito à Andraste, antes de iniciar uma batalha. Se os romanos matassem o animalzinho, despertariam a fúria da Deusa, que lutaria a seu lado, levando-a à derradeira vitória.

Entretanto, em uma última batalha, um exército romano chefiado por Suetônio Paulino,melhor equipado e organizado, acabou derrotando-a. A vitória romana converteu-se em carnificina.



Há um grande mistério em torno do nome de Boudicca, pois em galês ("budd" em galês), ele significa "A Vitória" e é bem provável que esta rainha ocupou uma posição dupla como líder tribal e como uma Druida. Esse nome, portanto, talvez seja um título religioso e não um nome pessoal, significando o ponto de vista de seus seguidores, que a personalizavam como uma Deusa.
Isso ajudaria explicar o fanatismo de uma variedade de tribos em seguir a liderança de uma mulher na batalha.

A morte da Rainha vermelha, entretanto, não pacificou os bretões, só serviu mesmo para estabilizar a situação. Os celtas compreenderam que seria quase impossível expulsar os romanos de seu território, mas esses também entenderam que seria totalmente impossível se impor aos celtas. Isso desembocou em uma frágil paz que nenhum dos dois grupos rompeu antes da coroação de Vespasiano como imperador de Roma.



A fama da rainha Boudicca, como de muitas outras mulheres celtas, assumiu a dimensão de mito em toda a Grã-Bretanha. Uma estátua dela, representada segundo a concepção da memória popular, é encontrada em Londres, ao lado do rio Thames, próxima das casas do parlamento. Segundo uma lenda popular, ela estaria enterrada debaixo de uma das plataformas da estação de Reis Cross. Diversas outras fontes, enumeram as plataformas oito, nove ou dez, como suposto lugar onde a rainha repousa.


Sua história tornou-se ainda mais popular durante o reino de outra rainha inglesa que dirigiu um exército de encontro à invasão estrangeira, rainha Elizabeth I. 


Boudicca é estudada a fundo pelos peritos e examinada pelos arqueólogos que continuam em busca de pistas sobre esta guerreira, cujo exército fez tremer os Romanos. A Rainha Guerreira desapareceu da história durante a Idade Média, mas foi redescoberta no século XVI pela rainha Elizabeth I, interessada em promover o conceito da rainha guerreira nobre e foi transformada em ícone histórico. 













39 comentários:

  1. Excelente post sobre a Boudicca !!!
    Estou fazendo uma pesquisa sobre ela. Ela é magnifica!!!!


    Angela

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    1. Angela

      fico feliz em saber que vc gosta desta guerreira.

      Boudicca foi uma grande mulher.

      espero que ajude vc na sua pesquisa.

      volte sempre

      selma/marcos

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  2. Boudicca era uma mulhert perfeita..

    adorei a postage.. bem interessante, vc tem um conhecimento bem vasto ..


    Janete

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    1. Janete

      obrigada pela visita

      espero encontra la outras vzs aqui


      selma/marcos

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  3. Excelente tópico Queen!! E bons videos que vou perder um bocado de tempo a ver. Adoro a história de Boudica, uma líder celta guerreira em busca de vingança, que a par de outros grandes lideres celtas como Vercingetorix para os gauleses e Viriato para os lusitanos kicked some serious roman

    Kim

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    1. Kim

      seja bem vindo ao nosso blog

      volte sempre


      selma/marcos

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  4. E a história dela é revoltante mesmo, entristece-me pensar como o Império Romano agia para com um povo tão rico em espírito como os Celtas. Boudica e as filhas são um símbolo de revolta. Violação e tortura, PAX ROMANA hein???

    Luiz

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    1. Luiz

      Concordo com vc.

      Mas ficou o ensinamento e a verdade de Boudicca.

      Volte mais vzs

      selma/marcos

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  5. A historia de Boudicca faz-me lembrar a atrocidade que fizeram com a tribo de Viriato, pediram tréguas para negociar e chegar a um acordo, pediram aos homens da tribo que depusessem as armas e se reunissem para falar de PAZ com os Romanos, foram cobardemente chacinados enquanto estavam desarmados..., Viriato sobreviveu e ai iniciou a "confederação" de tribos lusitanas que viriam a dar guerra aos Romanos por anos a fio.

    Angelo

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    1. Angelo

      que maravilha vc saber deste tema

      mas lembre se que a verdade deste povo sobreviveu, graças essas pessoas

      selma/marcos

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  6. mas uma vez um brilahnte artigo!
    Como amante da História estou adorando conhecer mais sobre essas Grandes Mulheres do passado.
    Eu qro saber se vc só irá falar apenas do passado ou se vai fazer uma linha do tempo até chegar às heroinas mais recentes.Seria ótimo!!!!
    Parabéns!!

    Jandira

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    1. Jandira

      a finalidade deste blog não é esta, mas uma vez ou outra estaremos postando algo sobre este tema.

      a finalidade do blog e divulgar a religiaõ antiga

      selma/marcos

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  7. Por favor, não deixem de falar da Nausicaä!

    Isso tá muito legal, abração!

    Marcos

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    1. Marcos

      vamos pensar no assunto.

      volte mais vzs

      selma/marcos

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  8. lindo post,amei.
    é incrível ver a força das mulheres,pena que nem sempre têm finais felizes.
    Nunca procurei saber sobre Boadiceia,só conhecia o nome por causa da música da Enya,mas amei sua história.
    Li também os outros posts,e isso me instigou a procurar a linha do tempo das mulheres na história

    Helena

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    1. Helena

      que bom, vc vai encontrar mulheres grandiosas.

      volte para nos visitar mais vzs

      selma/marcos

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  9. PARABÉNS pelo post.
    Boudicea era incrivel....


    Ana

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  10. Que bom encontrar vocês por aqui,nos dando aula de conhecimentos históricos.
    Abraços


    Zélia

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    1. Zélia

      a finalidade não é esta mais sim divulgar uma religião

      leia mais aqui no blog

      selma/marcos

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  11. Muito interessante o conteúdo do seu blog. Adorei o post sobre a Barca de Caronte!
    bj
    Si

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  12. Wowww.....que post maravilhoso!! ADORO...adoro,tudo o que é relacionado com a cultura celta, a história, as lendas...tudo tudo! Parabéns pelo super post :)
    Muito obrigada linda, pelo visita e comentário doce<3

    beij♥s e uma feliz semana :)

    "Dicas de saúde, beleza, e exercício físico"



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  13. Adorei o blog, a postagem, o conteúdo e as imagens!

    Parabéns e continuação de sucessos!

    Om*

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  14. Ficou lindo flor! beijinhos e aplausos pelo post!

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  15. Ai amiga, a muitos anos atrás conheci a história dessa rainha, guerreira, mulher e, realmente gosto muito dela.
    Mais seu texto ficou ótimo, amei reler um pouco mais sobre ela.
    Agradecida por trazer meu link. Você sabia que antes de vocês ter esse link eu montei um de vocês para ter lá em casa? rsrs
    Agora vou mudar.
    Boa semana.
    Beijinhos encantados.
    Lua.

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  16. Amiga Lua

    que bom vc estar aqui no meu cantinho

    volte mais vzs

    bjs

    selma

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  17. Boa noite!Estou aqui para agradecer o seu comentário,e aproveitar para fazer o meu!
    O seu blog é lindo vc está de parabéns.
    Já estou te seguindo bjs.

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  18. Adorei a sua página, sou Historiadora e sempre me interesso por tudo que diz respeito à História Antiga. Parabéns, sempre que possível acessarei-a mais vezes.

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  19. Adorei! Boudicca sempre foi uma das mulheres que mais admiro!

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  20. Excelente post.
    Conhecia algo da história dos Britânicos através dos livros do historiador inglês Bernard Cornnwell... e o complemento que li aqui me ajudou a enriquecer mais o conhecimento sobre estes povos magníficos, os celtas e os bretões.
    Muito obrigado por compartilhar.

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  21. Adoro cultura celta e gostei desse blog

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  22. Suetônio Paulino não tinha exército mais preparado para enfrentar a Rainha Celta, era ele general mais preparado. Ao ver que não podia defender Londinium - hoje Londres, comandou a retirada com duas legiões, 11 mil homens. Quem não pode abandona a cidade foi morto por Boudicca. Ao encontrar lugar apropriado para combater o exército celta de 80.000 soldados, esmagou a revolta. Voltando a Roma, relatou ao imperador a causa da revolta, sendo autorizado a executar a morte o cônsul - governador da Britânia que violentou as filhas da rainha, por alta traição ao Império Romano.

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  23. Muito antes da batalha decisiva, mais de nove legiões romanas que reforçariam as forças de Suetônio, foram emboscadas e mortas na Britânia, hoje Inglaterra. Na batalha final que narro acima, o general comentava a seus comandados que nunca Roma havia perdido uma batalha campal frente a frente em campo aberto. Apavorados, seus legionários o ouviram, protegidos pelo terreno em seus flancos. Quando 80.000 celtas se lançaram contra os legionários, 10.000 pilos ( lanças romanas) foram lançados levando a morte mesmo número de guerreiros. Seguidas pela segunda leva. Vencendo a batalha contra Boudicca, não sossegou até levar a morte o cônsul romano que levou a Britânia a revolta, o encontrando na Palestina. Onde autorizado pelo imperador o julgou e condenou a morte por traição ao Império.

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  24. Suetônio foi o último dos romanos conservadores, chamados - puritanos - amantes das origens de Roma: Os Sabinos, Etruscos e os outros aldeões que formaram Roma da época da lenda de Rômulo e Remo. Admirador da coragem de Boudicca, de seus anais que nasceu a curiosidade de investigar os fatos.

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  25. Parabéns as MULHERES,RAINHAS E GUERREIRAS FORTES. E importante que possamos Compartilhar no FACEBOOK, para as nossos familiares e AmigAs, para podermos AMA-LAS, AGRADECER ,PARA QUE SEJAM REFERÊNCIAS EM NOSSAS VIDAS.......

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