terça-feira, 16 de agosto de 2011

PAGANISMO


Em todas as Eras tem havido mulheres e homens cujas almas têm sido profundamente tocadas pela Natureza, pessoas para as quais as Estrelas falam do seu gracioso silêncio, para as quais a Lua não é só um corpo celeste, para as quais as plantas e os densos bosques são como as catedrais da alma. Pessoas que amam e respeitam a Natureza, tirando partido dela sem a destruir, pessoas que acreditam que homens e mulheres têm os mesmos direitos e se respeitam. Estes são os Pagãos.

Paganismo é uma forma de vida e é uma religião que tem as suas raízes na pureza da infinita variedade da Natureza, venerando a Divindade Feminina e o seu sagrado Masculino em todos seus aspectos. Um ser humano não se concebe só por um ser, é preciso o lado feminino e o masculino para a criação, ninguém nasce do nada, por isso quem nasce com o sentido Pagão nasce amando naturalmente a Deusa e o Deus seu consorte.


Os Pagãos respeitam todas as pessoas e todas as formas de vida como parte de um Todo sagrado. Cada mulher e cada homem é para um Pagão, um lindo e único ser. As crianças são amadas e honradas. Os bosques, as florestas e as clareiras são o lar dos animais selvagens e das aves, que são tratadas com respeito e carinho.

O Paganismo acentua a experiência religiosa pessoal. Nós procuramos a união espiritual com a Divindade através da harmonização com as correntes da Natureza e pela exploração do nosso próprio interior. Os nossos Ritos ajudam-nos a harmonizar com os ciclos naturais das mudanças das estações e a compreende-los, por isso ocorrem nos Equinócios, Solstícios e nos Pináculos, e nas fases da Lua e do Sol.

Nós celebramos nossas Divindades, e acreditamos que cada pessoa deve encontrar o seu lar espiritual de acordo com os ditames da tranqüila voz interior da sua própria alma. Também por esta razão nós respeitamos todas as religiões sinceras, e não profetizamos nem procuramos convertidos.

Das outras fés e da sociedade em geral, nós só pedimos tolerância.


Chamamos de povos Pagãos, aqueles que na Antigüidade tinham nos campos e plantações seu sustento, a base de sua vida. A Terra era, portanto, sagrada para eles. Toda a sua cultura e religião giravam em torno da Natureza: a época das colheitas, as estações, os Solstícios, etc. Muitos dos povos Pagãos eram politeístas, atribuindo aos deuses faces da Natureza com que conviviam. Assim, havia o deus do Sol, a deusa da Lua, o deus da caça, a deusa da fertilidade, etc. Foram Pagãos os povos Gregos, Romanos e Celtas, por exemplo. Uma característica muito marcante da religião Pagã é a existência de deuses e deusas, às vezes com igual poder, e muitas vezes tendo-se a figura feminina como dominante.






Tomemos os povos Celtas por exemplo. sua cultura era totalmente matriarcal. As cerimônias religiosas eram conduzidas por sacerdotisas, a medicina era praticada pelas curandeiras, as decisões tomadas pelas Sonhadoras, e o deus não passava do Consorte da Deusa, a Grande Mãe. Como religião, o Paganismo busca, portanto, o equilíbrio, o casamento perfeito entre masculino e feminino, tanto no mundo exterior como dentro de cada indivíduo.

O Neopaganismo busca reviver o modo de vida desses povos. Paganismo porque retoma suas crenças a práticas, e Neo porque tem que se adaptar ao novo modo de produção Capitalista, e muitas vezes à vida urbana. Milhares de pessoas em todo o mundo passam a olhar para a Lua de uma maneira diferente, e a celebrar as estações mais uma vez. As árvores voltam a ser sagradas, e as fogueiras da Primavera são reacesas. Ser Neopagão é estar na Terra, e tê-la dentro de si mesmo.


O período neolítico não conhecia deuses, da forma que hoje se conhecem, e vigorava o matriarcado.
O conceito de “paterno” inexistia e a moral, a ciência e a religião ocupavam uma só esfera.
Segundo historiadores, a passagem para o patriarcado deu-se em várias esferas.
Na velha Europa, a sociedade que cultuava a Deusa foi vítima do ataque de poderosos guerreiros orientais, os Kurgans. O Cálice foi assim derrubado pelo poder da Espada e o elemento feminino foi relegado para o “fim da fila”.
Outro fator decisivo para tal transformação foi o crescimento da população, que levou as sociedades arcaicas à “domesticação da terra”. Os homens tinham que dominar a natureza para obrigá-la a produzir o que queriam, passaram de caçadores a recoletores e depois a agricultores.
Com a descoberta de que o sémen do homem é que fecunda a mulher, estabeleceu-se o culto ao falo, sendo este difundido pela Europa, Egito, Grécia e Ásia, atingindo o seu ápice na Índia.
Com o fim da era de Peixes, tipicamente masculina, o reinado feminino retorna em Aquário para resgatar Sofia, o arquétipo da Sabedoria.
Assim como o Taoísmo primitivo, todas as religiões ancestrais viam o Universo como uma generosa Mãe. Nada mais natural: não é do ventre delas que saímos?
De acordo com o mito universal pagão da Criação, tudo teria saído dessa Grande-Mãe: Entre os egípcios, era chamada de Nut, a Noite. “Eu sou o que é, o que será e o que foi.” Para os gregos era Gaia – Mãe de tudo inclusive de Urano, o Céu.


Entretanto ela não era apenas fonte de vida como também senhora da morte.
O culto à Grande-Mãe era a religião mais difundida nas sociedades primitivas. Descobertas arqueológicas e antropólogas realizadas em sítios neolíticos testificam a existência de uma sociedade agrícola pré-histórica bastante avançada, na região da Europa e Oriente Médio, onde homens e mulheres viviam em harmonia e o culto à Deusa, a religião.
Não há evidências de armas ou estruturas defensivas, de onde se conclui que esta era uma sociedade pacífica.
Também não há representações artísticas de guerreiros matando-se uns aos outros, mas sim pinturas representando a natureza e uma grande quantidade de esculturas representando o corpo feminino. Essas esculturas também foram encontradas em Creta, datadas de 2.000 a.C.
Vale dizer que na sociedade cretense as mulheres exerciam as mais diversas profissões, sendo desde sacerdotisas até chefes de navio.
Platão conta que nesta sociedade (a última matrifocal de que se tem notícia) toda a vida era permeada por uma ardente fé na natureza, fonte de toda a criação e harmonia.
Com o advento do monoteísmo, e a consequente dominação da mulher pelo homem, o culto ao falo estabeleceu-se em definitivo.
No entanto, o culto à Deusa não desapareceu, apenas passou à clandestinidade.




Ao contrário do que se pensa, Paganismo nada tem a ver com o culto ao demônio - até porque o demônio não passa de uma invenção das tradições judaico-cristãs. A palavra "PAGÃO" vem do latim "paganus", que é aquele que mora no "pagus", no campo, na Natureza. Assim, pode-se dizer que, em termos religiosos, o Paganismo é o culto e o respeito às forças da Natureza. Para o Pagão, toda a Natureza é viva, é Sagrada - e seu deus e deusa refletem essa crença, oferecendo conforto e equilíbrio àqueles que compreendem o real significado de se respeitar a Natureza. Em outros verbetes, um "pagão" é aquele que ainda não foi batizado no cristianismo. Em outros mais, os termos "paganismo" e "ateísmo" são confundidos, pois ateu é aquele que não crê em nada, não possui religião - bem diferente da noção de paganismo enquanto caminho religioso. Mas quem são os pagãos? Originalmente, esse termo era empregue para diferenciar os seguidores das religiões da Terra. 


A espiritualidade feminina é uma das mais ricas e mais dinâmicas forças no Paganismo moderno. As mulheres são respeitadas em todas as tradições pagãs e têm enriquecido o Paganismo com uma poderosa visão da Deusa – o aspecto feminino da Divindade por tanto tempo ignorado. No Paganismo, mulheres são Sacerdotisas completas, fortes e orgulhosas, com suas próprias visões espirituais.

Além de trabalhar nas várias tradições do Paganismo, as mulheres estabeleceram suas próprias tradições. Essas tradições possuem muitas formas e são, com freqüência, profundamente interligadas às aspirações do movimento feminista.




Ao buscar inspiração na imagem da Deusa, as mulheres exploram os mistérios femininos. Para algumas, isso envolve a negação de tudo que é visto como patriarcal; para outras, é um chamado espiritual para quebrar as correntes do condicionamento imposto pelos estereótipos sociais em relação às mulheres. Essas mulheres consideram estar reivindicando ou criando uma nova compreensão do que seja ser mulher. Elas exploram as mitologias do mundo para descobrir o significado mais profundo da condição feminina. Procuram trazer suas descobertas à tona em suas próprias vidas, compartilhando esse conhecimento recém-descoberto através de mitos, canções, danças e, quando necessário, de ação política.
Tradições femininas são muitas vezes ecléticas e possuem uma estrutura frágil. Tendem a ser bastante criativas com muitos elementos espontâneos. Algumas tradições femininas são modeladas com base na prática da religião antiga, utilizando rituais e celebrando festivais sazonais de modo similar. Outros grupos são mais xamanísticos. Outras combinam aspectos de diferentes tradições para criar caminhos novos e únicos.
Tradições femininas têm uma visão particularmente vigorosa da Terra como sendo a Deusa, estando profundamente envolvidas em zelar por ela e protegê-la de exploração pela civilização moderna. Estão preocupadas com a cura da Terra e com a cura da imagem das mulheres. 



Ser pagão é buscar constantemente harmonizar-se com a infinita sabedoria da natureza, onde se aprende diariamente através da linguagem da Terra, do Céu e do Mar, além das folhas das árvores, da beleza do canto dos pássaros, do cheiro das ervas e das flores, a conhecer o valor do respeito, do amor e do equilíbrio.

Atualmente, aqueles que seguem o Paganismo Celta, buscam, constantemente, aprimorar-se além das práticas diárias e das celebrações dos seus ritos. Estudam também a história, a arqueologia, a antropologia, os mitos, as lendas e tentam resgatar a cultura, as línguas celtas, principalmente o gaélico - irlandês moderno.

A celebração dos Festivais Celtas, naturalmente, reconectam o homem aos ciclos da Terra e às mudanças das estações do ano. Cada ciclo reflete diretamente toda sua influência sobre nós e a partir deste princípio, passamos a vivenciar e a compreender melhor todas essas mudanças até mesmo no nosso dia a dia.

Podemos encontrar uma grande variedade de tradições dentro do paganismo, mas esta variedade de experiências espirituais são apenas ramos diferentes da mesma árvore e, como tal, devem ser respeitadas como a representação máxima da unidade divina. Nossos maiores mestres são: a natureza e a Deusa.

Enfim, fuja daqueles que possuem caldeirões lotados de ego negativo. Isso não significa que ser pagão é ser "perfeito". A perfeição é um dos objetivos do nosso caminho e, de modo geral, de todas as pessoas. O "bem" e o "mal" são relativos, pois o verdadeiro pagão busca o equilíbrio entre a luz e a sombra, com responsabilidade e bom senso. Essa é a real iniciação da alma e do coração. 


«A riqueza do Paganismo, a qual nenhuma outra “religião” possui, é que nele encontramos uma extraordinária pluralidade de sensibilidades: do Paganismo dos bosques e do enraizamento, ao do desencadear da tecnociência; do Paganismo das brumas da planície ao das divindades do fogo solar. Do Paganismo das fontes e das ninfas ao do murmúrio surdo das batalhas, daquele do cântico das fadas ou da correria dos duendes escondidos na vegetação, ao do troar dos reactores, do dos grandes Deuses tutelares ao dos lares. Mas o génio do Paganismo está em reunir numa totalidade cósmica e orgânica o conjunto das paixões humanas, com as suas misérias e as suas grandezas. O Paganismo é efetivamente o espelho do mundo vivo.» 


Segundo Herne Hunter, “a imanência afirma que a Deidade (Deusa/Deus/Deuses) existe na Natureza, através dela, e, portanto, dela é inseparável. A Terra não é uma mera criação, mas seu corpo! A Natureza é a própria Deusa em manifestação. É isso que define o Paganismo. Consideramos toda a vida sagrada, consideramos a natureza sagrada. Mas os Deuses não estão na natureza porque ela é sagrada. Ao contrário, a natureza é sagrada porque é o corpo dos Deuses. Daí o valor que lhe damos, a ponto de sermos reconhecidos por essa afirmação: Paganismo = ligado a Natureza (ao campo), subentendendo que nosso encontro com a Deidade ocorre exatamente aí, na Natureza.”


Do ponto de vista espiritual, os pagãos estão em casa na Terra. A sua aspiração não é transcender o mundo material em busca de uma outra realidade, mas sim, integrar-se plenamente neste mundo, visto como sagrado. Na sua concepção, sagrado e profano não se referem a realidades distintas, mas acham-se imbricados um no outro. A realidade transcendente está presente aqui mesmo, na materialidade do mundo físico.

A percepção desta afinidade entre Paganismo e Ecologia atrai muitas pessoas para o movimento. Nos últimos 20 anos o Neopaganismo deixou de ser um fenômeno exclusivamente anglo-saxônico (centrado na Inglaterra Irlanda, Estados Unidos, Canadá e Austrália) para se estender por toda a Europa, pelas Américas e mesmo pela Ásia. O Brasil é citado como um dos locais onde se registra um dos maiores índices de crescimento de praticantes das religiões neopagãs.


  “Ontem como hoje, pagãos são pessoas que se reconhecem como partes de um mundo vivo e se sentem vinculadas a tudo e a todos, numa comunidade de espírito marcada pelas noções de interdependência e interconexão. Pagãos e neopagãos são pessoas que não se vêem como habitantes isolados de um planeta sem vida, mas, sim como co-participantes de um mundo vivo e comunicativo no qual estão constantemente “ouvindo uma Terra que fala”.

Reconstruir os vínculos que nos ligam à Terra e às suas muitas formas de vida parece ser o objetivo comum que une bruxas, druidas, xamãs, asatruares e outros mais. Neste sentido, longe de ser o renascimento de uma religiosidade antiga, o Neopaganismo é, sobretudo, a criação coletiva de uma espiritualidade de tipo novo: inspirada no passado, mas voltada para o presente e, sobretudo, preocupada com o futuro.

A igreja romana católica aproveitou a festa pagã em que era comemorado o dia do deus do sol, Mitra.O mitraístas estabeleceram o dia 25 de dezembro como a data do Natalis Solis Invicti, ou Nascimento do Sol Invencível,relacionado mais tarde como o nascimento de Cristo,sendo que,Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º. mês (Etenin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário.


Voltando aos pagãos,a festa era comemorada no dia 25 de dezembro,pois era o dia do solstício de inverno (hoje sabemos que a data correta do solstício é 21 de dezembro) no hemisfério norte. No solstício de inverno acontece a noite mais longa do ano no hemisfério norte. Após este, os dias vão ficando cada vez mais longos até o solstício de verão. Assim a data comemorava o dia em que o mundo saía das trevas (noite mais longa) para a luz.
As festividades pagãs do Natalis Solis Invicti envolviam a decoração de árvores com luzes (velas) e a troca de presentes.Até mesmo guirlandas representavam para outros povos pagãos um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses.
Na Wicca,é quando a Deusa dá à luz seu novo filho,o Deus renovado e forte,ainda bebê.Percebendo a semelhança novamente no significado,o nascimento de um Deus menino,filho de um deus maior que trará esperança à Terra.
E a propósito,o termo "Cristo" (Chrestus) era muito usado antes mesmo do nascimento de Jesus, quando existiam seitas cristãs (parece irônico, mas isso era antes do "Cristianismo" que conhecemos). Significava um "estado de espírito", sendo assim, existiram outros "Cristos", como Ionas, que entrou na Bíblia como João (lavando os pés de Jesus, mostrando submissão à nova religião implantada)...

Então, para quem tem fé na realidade da data ou simplesmente a respeita,seria um Feliz YULE(Hemisfério Norte) ou LITHA(Hemisfério Sul),dependendo da roda do ano q se segue. 





31 comentários:

  1. É muito rica esta religião, pois os ensinamentos a origem da onde ela nasceu e cresceu realmente é de aplaudir

    Alcir

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  2. Muito de ++++++++++++++++++++++++++++++++++++====



    Violeta

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  3. Seu blog é muito bom e é muito lindo.



    Helena

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  4. O saber desta religião é muito rico.
    Gostaria de saber se a bruxaria segue este ensinamento ainda hoje?


    Gabriela

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  5. Amei muito bom adorei os videos a ilustração é linda, nossa estou encantada


    Lurdes Maria

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  6. So mesmo uma religião como esta para colocar a mulher sempre ao lado do homem de forma igualmente


    Salete

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  7. Bom dia
    Eu sou uma Bruxa, fui batizada pois meus pais são católicos e como era um bebe não tinha como não ser batizada, mas me considero uma pagã sego o ensinamento do paganismo.
    Isto é possivel correto?

    Valdete

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  8. Antigamente eu sempre lia na cama algum livro, hoje continuo lendo na cama mas on line pois o meu livro de cabeceira se chama 3fasesdalua.
    Obrigada e parabens


    Suzi

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  9. tive que me tornar uma seguidora, pois amei o seu blog


    Lia

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  10. Vcs vão falar tb sobre os Celtas?


    Jorgina

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  11. O blog para mim dentro desta categoria é o melhor. Ilustração muito boa os textos são de mestre muito bom

    Arthur

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  12. Maravilhoso somente esta é palavra que eu tenho para agraddecer.


    Paula

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  13. Gostaruia de saber se hoje não vai postagem?


    Ruty

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  14. vc vao falar sobre a cultura Celta?

    Joseane

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  15. A cultura e riqueza dos custumes desta religião é muito bonita. Os Celtas tb fazem parte desta religiâo

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  16. Boa Tarde meu nome é Tadeu sou espirita ubandista e gostaria de saber se algum orixá da umbanda faz parte desta religião?

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  17. caro alcir

    vc tem toda razao quando diz que nossa cultura é riquissima e o que estamos tentando fazer é resgatar essa cultura e conhecimento para podermos aplicar nos dias de hoje e tornar nosso mundo cada dia melhor.
    selma/marcos

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  18. obrigado violeta

    volte sempre
    selma/marcos

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  19. obrigado helena pelos elogios
    selma/marcos

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  20. cara gabriela

    a bruxaria tradicional segue fielmente todos esses enssinamentos ate os dias de hoje

    volte sempre a nos visitar
    selma/marcos

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  21. obrigado lurdes maria

    nos tambem ficamos encantados com todo o carinho que temos recebido de pessoas como vc.

    selma/marcos

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  22. muito obrigado salete, tanto pela sua visita quanto pelo seu comentario

    volte sempre que possivel
    selma/marcos

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  23. prezada valdete

    se vc se sente bem seguindo os ensinamentos da religiao, tudo que temos que te dizer é que continue e que seja muito feliz
    selma/marcos

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  24. cara suzi

    esse foi um dos comentarios que mais nos encheu de orgulho e tbm por estarmos fazendo o bem pra pessoas como vc.

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  25. cara jorgina

    a materia sobre os celtas esta no forno e quase pronta.

    aguarde,, vc vai adorar
    selma/marcos

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  26. caro arthur

    muito obrigado pelas suas palavras e continue frequentando nosso blog

    volte sempre
    selma/marcos

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  27. cara paula

    maravilhosa e a companhia de todos vcs que frequentam esse blog. nos e que temos que agradecer.

    selma/marcos

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  28. cara ruty

    vc ja e uma socia desse blog, mas as vzs as tarefas do nosso dia dia nos impede de atualizar sempre.
    obrigado pela sua assidua visita
    selma/marcos

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  29. cara joseane

    faltam alguns retoques na materia sobre os celtas,mas ja esta saindo.
    selma/marcos

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  30. boa tarde tadeu

    nao existe nenhuma relaçao da nossa religiao com a umbanda, mas ficamos muito agradecidos pela sua visita.
    selma/marcos

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